domingo, 11 de janeiro de 2009

SEQUESTROS POR ALIENÍGENAS

As pesquisas sobre microchips implantados em seres humanos

A ufologia (Estudo de circunstância de origem Extra-Terrestre) preocupava-se inicialmente apenas com a observação direta do fenômeno até a descoberta da síndrome da abdução ou seqüestro. Durante mais de 40 anos, uma das maneiras de um indivíduo ser considerado louco era afirmar ao seu psiquiatra que tinha estado em contato com seres estranhos que desceram de um ovni. Já durante a década de 50, os profissionais de saúde mental, especialmente nos EUA, mostravam-se inclinados a considerar essas pessoas como personalidades mal ajustadas à sociedade. O tratamento aplicado estava destinado a induzir a um comportamento coerente com as normas sociais. Esses terapeutas foram desencorajados a expressar publicamente seu interesse a respeito de tais temas devido ao fato de que a maioria não tem condições de manter discussões sérias sobre qualquer tipo de fato paranormal, inclusive sobre o fenômeno Ufo.

Há tempo, muitos abusos vêm sendo cometidos contra as testemunhas de ovnis por parte de profissionais de saúde mental, incluindo terapia de choque elétrico, administração de drogas psicotrópicas e outros tratamentos evidentemente inadequados. Até pouco tempo, chegavam ao ponto de internar em sanatórios pessoas perturbadas após tais experiências. Sem outra alternativa, essas pessoas passaram a reunir-se em grupos de apoio e debate, fazendo com que, na última década, aumentasse consideravelmente o número de contatados que contou abertamente suas experiências de abdução forçada em suas casas ou em seus carros, freqüentemente associadas a processos físicos dolorosos, decorrentes de exames médicos feitos pelos Ets em suas naves. Algumas mulheres afirmam, inclusive, que tiveram fetos que carregavam, extraídos. (Fenômeno da gravidez interrompida), os quais só puderam ver posteriormente, mostrados pelos Ets que afirmavam ser seus pais adotivos. Se essas histórias tivessem sido contadas nos anos 50 provocariam reações de extrema desconfiança e mesmo de deboche. Mas, nos anos 80 e 90 despertaram o que há de mais profundo em termos de pesquisa das origens e intenções alienígenas. Os últimos acontecimentos parecem indicar que a relação entre profissionais de saúde mental nos EUA e as vítimas de ovnis está começando a mudar radicalmente Muitos médicos e cientistas de saúde começaram a discutir, publicamente, os tipos de terapias a serem ministradas nas vítimas de traumas resultantes de contatos imediatos com UFOs e a terapia com hipnose regressiva tornou-se um dos mais importantes métodos empregados. E o que hoje em dia está sendo chamado nos EUA e no resto do mundo de “Emergência Espiritual”, está diretamente relacionado às abduções alienígenas.

Nos EUA, o surgimento de uma série inédita de conferências sobre o tratamento e investigação de traumas anômalos (TREAT – “Treatment of Anomalous Traumas”), organizadas pela psiquiatra Rima Laibow, serviu como ponto inicial para chamar a atenção de profissionais de medicina, psicologia e psiquiatria para vítimas ufológicas. O primeiro evento do gênero, que teve lugar em Fairfield, Connecticut, em maio de 1989, recebeu o nome de “Conferência Sobre o Tratamento e Investigação das Experiências de Traumas Anômalos”. Posteriormente, mais dois encontros tiveram lugar, respectivamente em fevereiro de 1990, no Instituto Politécnico e na Universidade de Estadual de Blacksburg, na Virgínia, e em março de 1992, na Universidade do Kansas, em Kansas City.

A partir daí, surge então, mais recentemente, o trabalho do psiquiatra de Harvard, Dr.John Mach, que corajosamente enfrentou a ira de seus conservadores colegas de profissão que tentaram manchar sua reputação com calúnias e comentários depreciativos a seu respeito. Em suas pesquisas com abduzidos, ele constatou que, com freqüência, as experiências de abdução seguem com uma família às vezes até por três gerações, e que a natureza imprevisível de sua recorrência é um dos aspectos mais angustiantes do fenômeno. Existem sintomas característicos manifestados pelas vítimas, diz ele, como por exemplo: sensação geral de vulnerabilidade, principalmente à noite; medo de escuro e de ficar sozinho à noite, dormir com a luz acesa (quando adulto), pesadelos e sonhos de estar em estranhas naves voadoras ou enclausurado. Irritações na pele, cortes, furos ou outras lesões podem surgir da noite para o dia. Sangramentos nasais, queixas urológicas ou ginecológicas, além de dificuldade urinária durante a gravidez e sintomas Gastro-Intestinais persistentes. Gravidez interrompida e implantes deixados nos corpos dos abduzidos ocorrem com intensidade, afirma John Mach.

Em alguns casos, sente-se bastante frustrado quando altos berros não conseguem acordar o parceiro adormecido, que pode estar num estado de inconsciência profunda induzida pelos Ets. Abduzidos narram ter sido levados para o interior da nave onde são meticulosamente examinados (pele, cabelo, amostras do interior do corpo). Têm sido descritas cirurgias na cabeça que alteram o sistema nervoso e instrumentos que fazem a retirada de amostras de esperma e óvulos.

Em suas palavras, “o aspecto puramente biológico do fenômeno parece ter a ver com alguma espécie de engenharia genética, com o propósito de criar uma prole híbrida humano/alienígena. Não temos provas de uma alteração genética induzida por alienígenas, embora seja possível que tal fato tenha ocorrido”.

Na verdade, são muitos os relatos de mulheres que chegaram a ver seus filhos, crianças híbridas, mais velhas, adolescentes e adultos, que seriam seus filhos, segundo os Ets. Às vezes eles tentam fazer com que as mães humanas segurem e amamentem essas crianças, que em geral são indiferentes; também estimulam as crianças humanas a brincarem com as híbridas.

Os seres alienígenas descritos (geralmente sob hipnose) são de vários tipos. Altos ou baixos, luminosos ou não tão sólidos como nós, com aparência reptílica ou bem semelhante à humana, loiros com semblante parecido com nórdico, etc. Entretanto, de longe, as entidades mais comuns são os pequenos humanóides cinzas(grays), com 1 metro ou pouco mais de altura.

Mas é o norte-americano Derrel Sims, chefe de investigação Da “Found for Interactive Research and Space Technology”(FIRST), o mais conhecido pesquisador de implantes hoje em dia. Ex-funcionário da CIA e de outras agências de informação dos EUA, possui formação na área médica com especialização em hipnoterapia e hipnoanestesia. Atualmente, Derrel coleciona um conjunto de artefatos alienígenas retirados de humanos e acredita que uma explicação completa para o fenômeno Ufo tem que necessariamente passar pela pesquisa da abdução e dos implantes. Ele vem trabalhando em parceria com a equipe cirúrgica do Dr.Roger Leir, trabalho esse que recebeu recentemente enorme atenção da mídia após a remoção de vários objetos estranhos do corpo humano de pessoas abduzidas. As peças de metal no organismo desses pacientes estavam envolvidas num denso labirinto membranoso e numa trama de proteínas e coágulos. Os cirurgiões nunca haviam visto nada parecido em muitos anos combinados de trabalho. O Dr.Leir foi avisado, antes das cirurgias, que se os objetos fossem de natureza alienígena, não haveria células inflamatórias e deveria haver células nervosas do tipo errado presentes. Depois de prontos os relatórios, o Dr.Leir fez descobertas incomuns: não havia reações inflamatórias, e os preceptores nervosos estavam presentes; havia células erradas para aquela parte do corpo. Então, o “National Institute of Discovery Science” (NID) concordou em custear a pesquisa após uma rigorosa avaliação de 16 profissionais de altíssimo nível. Os objetos foram então transferidos para “Los Alamos” e, posteriormente, para o “Novo México Tech” para a realização de testes qualitativos e quantitativos, respectivamente. A conclusão, após meses de testes e grandes gastos, foi a de que as amostras eram de origem meteórica. Os metalurgistas não sabiam que objetos tinham sido extraídos do corpo humano. Quando o Dr. Leir os informou disso, a reação veio com um sonoro “impossível!”. Ao que tudo indica, os objetos não são rejeitados pelo corpo humano, pois estão “embrulhados” numa densa membrana fibrosa de material queratinoso própria da superfície cutânea. Um Laureado “Nobel” afirmou a um dos cirurgiões que se essa amostra pudesse ser substanciada e isolada, a rejeição por órgãos transplantados seria coisa do passado e que isso seria uma descoberta digna de um prêmio Nobel.

O Dr. Derrel Sims nos diz: “Temos alguns objetos muito pequenos que seriam implantes nasais extraídos de crianças abduzidas, além de um implante ocular do tamanho de um grão de mostarda, implantes de joelho e um objeto em forma de meia lua, que foi removido do braço de um abduzido e uma variedade desses objetos. Estamos freqüentemente em busca de pessoas com supostos implantes que desejem ter esses objetos estudados in situ, e posteriormente extraídos”, conclui.

Milton Botelho

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