sábado, 9 de janeiro de 2010

2012 nova era da terra

É UMA MENSAGEM SÉRIA PARA ABRIR AS MENTES... NESTE POLÊMICO ASSUNTO ....

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2012 NÃO SERÁ O FIM DO MUNDO, SERÁ O FIM DE UMA ERA E INICIO DE OUTRA, PREPARE-SE

Muito se fala de 2012, mas pouco efetivamente se conhece.

Segue um texto rápido e esclarecedor, para desmistificar um pouco a profecia e trazer uma linguagem simples, ofertando ânimo extra para nossas ações como sincronizadores biosféricos:

Os corpos que não refinarem suas energias não conseguirão ficar encarnados dentro da terceira dimensão, pois a quarta dimensão estará instalada.

O sistema solar gira em torno de Alcione, estrela central da constelação de Plêiades.

Esta foi a conclusão dos astrônomos Freidrich Wilhelm Bessel, Paul Otto Hesse, José Comas Solá e Edmund Halley, depois de estudos e cálculos minuciosos.
Nosso Sol é, portanto, a oitava estrela da constelação - localizada a aproximadamente 28 graus de Touro - , e leva 26 mil anos para completar uma órbita ao redor de Alcione, movimento terrestre também conhecido como Precessão dos Equinócios.
A divisão desta órbita por doze resulta em 2.160, tempo de duração de cada era "astrológica" (Era de Peixes, de Aquário, etc).


Descobriu-se também que Alcione tem à sua volta um gigantesco anel, ou disco de radiação, em posição transversal ao plano das órbitas de seus sistemas (incluindo o nosso), que foi chamado de Cinturão de Fótons.
Um fóton consiste na decomposição ou divisão do elétron, sendo a mais ínfima partícula de energia eletromagnética, algo que ainda se desconhece na Terra.
Detectado pela primeira vez em 1961, através de satélites, a descoberta do Cinturão de Fótons marca o início de uma expansão de consciência além da terceira dimensão.
A ida do homem à Lua nos anos 60 simbolizou esta expansão, já que antes das viagens interplanetárias era impossível perceber o Cinturão.
A cada dez mil anos o Sistema Solar penetra por dois mil anos no anel de Fótons, ficando mais próximo de Alcione.
A última vez que a Terra passou por ele foi durante a "Era de Leão", há cerca de doze mil anos.
Na Era de Aquário, que está se iniciando, ficaremos outros dois mil anos dentro deste disco de radiação.
Todas as moléculas e átomos de nosso planeta passam por uma transformação sob a influência dos Fótons, precisando se readaptar a novos parâmetros.
A excitação molecular cria um tipo de luz constante, permanente, que não é quente, uma luz sem temperatura, que não produz sombra ou escuridão.
Talvez por isso os hinduístas chamem de "Era da Luz" os tempos que estão por vir.
Desde 1972, o Sistema Solar vem entrando no Cinturão de Fótons e em 1998 a sua metade já estará dentro dele.
A Terra começou a penetrá-lo em 1987 e está gradativamente avançando, até 2.012, quando vai estar totalmente imersa em sua luz.
De acordo com as cosmologias maia e asteca, 2.012 é o final de um ciclo de 104 mil anos, composto de quatro grandes ciclos maias e de quatro grandes eras astecas.


Humbatz Men, autor de origem maia, fala em "Los Calendários" sobre a vindoura "Idade Luz".
Bárbara Marciniak, autora de "Mensageiros do Amanhecer", da Ground e "Earth", da The Bear and Company e a astróloga Bárbara Hand Clow, que escreveu "A Agenda Pleiadiana", da editora Madras, receberam várias canalizações de seres pleiadianos.
Essas revelações falam sobre as transformações que estão ocorrendo em nosso planeta e nas preparações tanto física quanto psíquicas que precisamos nos submeter para realizarmos uma mudança dimensional.
Segundo as canalizações, as respostas sobre a vida e a morte não estão mais sendo encontradas na terceira dimensão.
Um novo campo de percepção está disponível para aqueles que aprenderem a ver as coisas de uma outra forma.
Desde a década de oitenta, quando a Terra começou a entrar no Cinturão de Fótons, estamos nos sintonizando com a quarta dimensão e nos preparando para receber a radiação de Alcione, estrela de quinta dimensão.

Zona arquetípica de sentimentos e sonhos, onde é possível o contato com planos mais elevados, a quarta dimensão é emocional e não física.
As idéias nela geradas influenciam e detonam os acontecimentos na terceira dimensão, plano da materialização.
Segundo as canalizações, a esfera quadri-dimensional é regida pelas energias planetárias de nosso sistema solar, daí um trânsito de Marte, por exemplo, causar sentimentos de poder e ira.


Para realizar esta expansão de consciência é preciso fazer uma limpeza, tanto no corpo físico como no emocional, e transmutar os elementais da segunda dimensão a nós agregados, chamados de miasmas.

Responsáveis pelas doenças em nosso organismo, os miasmas são compostos de massas etéricas que carregam memórias genéticas ou de vidas passadas, memórias de doenças que ficaram encruadas e impregnadas devido a antibióticos, poluição, química ou radioatividade.
Segundo as canalizações, esses miasmas estão sendo intensamente ativados pelo Cinturão de Fótons.
Os pensamentos negativos e os estados de turbulência, como o da raiva, também geram miasmas, que provocam bloqueios energéticos em nosso organismo.
Trabalhar o corpo emocional através de diversos métodos terapêuticos - psicológicos, astrológicos ou corporais - ajuda a liberar as energias bloqueadas.
A massagem, acupuntura, homeopatia, florais, meditação, yoga, o tai-chi, algumas danças, etc, são também técnicas de grande efetividade, pois mexem com o corpo sutil e abrem os canais de comunicação com outros planos universais.
As conexões interdimensionais são feitas através de ressonância e para sobrevivermos na radiação fotônica temos que nos afinar a um novo campo vibratório.
Ter uma alimentação natural isenta de elementos químicos, viver junto à natureza, longe da poluição e da radiatividade, liberar as emoções bloqueadas e reprimidas, contribuem para a transição.
Ter boas intenções é essencial, assim como estar em estado de alerta para perceber as sincronicidades e captar os sinais vindos de outras esferas.

Segundo a Agenda Pleiadiana, de Bárbara Hand Clow, o Cinturão de Fótons emana do Centro Galáctico.
Alcione, o Sol Central das Plêiades, localiza-se eternamente dentro do Cinturão de Fótons, ativando sua luz espiralada por todo o Universo.

Mas afinal e nós nisso tudo ?

Nós somos os mais beneficiados com tudo isso.
Todos nós, os seres encarnados na Terra estamos passando por um processo de iniciação coletiva e escolhemos estar aqui nessa difícil época de transição de nosso planeta, que atingirá todo o Universo.
Os fótons funcionam como purificadores da raça humana e através de suas partículas de luz, às quais estamos expostos nos raios solares, dentro em breve estaremos imersos nesta "Era de Luz", depois de 11 mil anos dentro da Noite Galáctica ou Idade das Trevas, como os hindus se referiam a Kali Yuga.
Como um sistema de reciclagem do Universo, o Cinturão de Fótons inicia a Era da Luz.
Existem diversas formas da humanidade intensificar sua evolução, desenvolvendo um trabalho de limpeza dos corpos emocionais, com o uso de terapias alternativas, como florais, Yoga, Sahaja Maithuna, musicoterapia, cromoterapia entre muitos outros.
São terapias e práticas que trabalham com a cura dos corpos sutis, evitando que muitas doenças sejam desenvolvidas antes mesmo de alcançar o corpo físico, além de curar outras já instaladas.


Cada partícula vai se alojando em todos os cantinhos de nosso planeta trazendo a consciência (Luz), a Verdade, a Integridade e o Amor Mútuo.
Cada um de nós tem um trabalho individual para desenvolver aliado ao trabalho de conscientização da humanidade.
Os corpos que não refinarem suas energias não conseguirão ficar encarnados dentro da terceira dimensão, pois a quarta dimensão estará instalada.
E todos nós redescobriremos a nossa multidimensionalidade e ativaremos nossas capacidades adormecidas dentro da Noite Galáctica.
A inteligência da Terra será catalizada para toda a Via Láctea.
Todos estes acontecimentos foram registrados no Grande Calendário Maia, que tem 26 mil anos de duração e termina no solstício de inverno, no dia 21 de dezembro de 2012 dC, que marca a entrada definitiva da Terra dentro do Cinturão de Fótons por 2000 anos ininterruptos.


Consciência é Luz.

Luz é Informação.
Informação é Amor.

Amor é Criatividade.

email passado pelo amigo Creival Junior.

quarta-feira, 6 de janeiro de 2010

NASA DESCOBRE PLANETAS GIGANTES FORA DO NOSSO SISTEMA SOLAR.


RIO - Enviado ao espaço há dez meses em busca de um planeta semelhante à Terra, o telescópio Kepler, da Nasa, fez suas cinco primeiras descobertas. Os exoplanetas - nome dado por estarem fora do Sistema Solar - foram encontrados poucas semanas após o lançamento da operação e batizados de Kepler 4b, 5b, 6b, 7b e 8b. O anúncio foi feito anteontem em Washington pela agência espacial americana. Os exoplanetas encontrados, no entanto, pouco lembram a Terra. A começar pelo tamanho: o menor deles tem diâmetro semelhante a Netuno, enquanto o maior supera até mesmo Júpiter - cuja massa é equivalente a 317 vezes o nosso planeta.

Os exoplanetas descobertos circulam muito próximo a suas estrelas-mãe - o que, na Terra, corresponderia ao Sol. Cada um deles percorre suas órbitas entre 3,2 e 4,9 dias.

" São planetas mais quentes do que lava derretida. De tão quentes, eles chegam a brilhar "

As estrelas-mãe, além de próximas, são muito mais quentes do que o Sol, o que fez com que esses exoplanetas tenham temperaturas extremamente elevadas, estimadas em até 1.600 graus Celsius.

- São planetas mais quentes do que lava derretida. De tão quentes, eles chegam a brilhar - destacou Bill Borucki, o cientista que lidera as operações do Kepler no centro de pesquisas da Nasa em Moffett Field, na Califórnia. - Os dois maiores são mais quentes do que ferro fundido, o que faz com que vê-los seja como olhar para uma fornalha. Certamente não são lugares para procurarmos vida.

A descoberta mais intrigante para os cientistas é o Kepler 7b, cuja densidade é uma das menores entre os planetas conhecidos. Seu índice é de apenas 0,17 grama por centímetro cúbico, semelhante ao do isopor.

O telescópio Kepler foi lançado de Cabo Cañaveral em março. Junto a ele está a maior câmera já levada ao espaço, um instrumento fundamental para o cumprimento de sua missão - observar mais de 100 mil estrelas. A presença de planetas é sentida pela procura de pequenas sombras ao redor das estrelas-mãe.

A sensibilidade dos detectores pode ser testada até mesmo na Terra. Se o telescópio fosse voltado para o planeta, seria capaz de detectar o escurecimento da luz de uma varanda, quando alguém passa em frente a ela.

A Nasa quer usar essa tecnologia para encontrar planetas que tenham diâmetro semelhante à Terra e órbita com distância favorável ao desenvolvimento de seres vivos. Também é necessário que o planeta tenha potencial para a existência de água em sua superfície.

A agência espacial americana admite que a descoberta de um mundo tão semelhante ao nosso pode demorar alguns anos. Enquanto isso, o mapeamento feito pelo Kepler ajudará cientistas a melhorar suas estatísticas ligadas ao tamanho de planetas e seus períodos de órbita.

Segundo cientistas responsáveis pela missão espacial, o Kepler já mediu a existência de centenas de possíveis planetas. Determinar a natureza desses corpos, no entanto, requer mais observações - no caso dos cinco exoplanetas, quem as fez foi o telescópio Keck I, baseado no Havaí.

AINDA DUVIDAM DE OUTRAS VIDAS NO UNIVERSO ?


WASHINGTON (AFP) - O telescópio Hubble bateu um novo recorde ao descobrir as galáxias mais antigas já observadas, com 13 bilhões de anos, algo em torno de 600 a 800 milhões de anos após o Big Bang, informou a Nasa nesta terça-feira.

Estes novos objetos cósmicos descobertos são essenciais para se entender a evolução que houve desde o nascimento das primeiras estrelas à formação das primeiras galáxias, que deram lugar, mais tarde, à criação da Via Láctea e de outras galáxias elípticas que povoam o universo atual, destacaram os astrofísicos que participaram da descoberta.

A equipe de astrônomos combinou dados obtidos com os novos instrumentos do Hubble (primeiro telescópio espacial) a observações feitas pelo telescópio orbital Spitzer para calcular as idades e as massas destas primeiras galáxias.

"As massas destas primeiras galáxias representavam cerca de 1% da Via Láctea", explicou Ivo Labbé, do Carnegie Observatories, um dos membros da equipe.

"Para nossa maior surpresa, os resultados mostram que estas galáxias existiam 700 milhões de anos após o Big Bang (que teoricamente marcou o início do universo), o que significa que devem ter começado a formar estrelas centenas de milhões de anos mais cedo e antecipa ainda mais a época das primeiras formações estelares".

"Com o reparo e a modernização do Hubble (realizado em maio de 2009) e seus novos instrumentos entramos em um território cósmico desconhecido que abre o caminho a novas descobertas", destaca Garth Illingworth, da Universidade da Califórnia, em Santa Cruz, e um dos responsáveis pelo trabalho.