quinta-feira, 30 de julho de 2009

Cientistas registram gigantesca pluma de gás em estrela de Orion

Sem dúvida alguma, a constelação de Orion é uma das mais belas do firmamento e junto ao Cruzeiro do Sul é uma das primeiras que aprendemos a reconhecer desde pequenos. Além das "Três-Marias", Orion também abriga a conhecida Betelgeuse, uma estrela supergigante vermelha que a cada dia se torna mais fascinante e perigosa.

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Betelgeuse não é uma estrela qualquer. Além de ser uma das mais brilhantes do céu noturno, Betelgeuse é também uma das maiores estrelas conhecidas, superando em mil vezes o tamanho do nosso Sol. Seu brilho é tão intenso que seriam necessários mais de 100 mil sóis para igualar sua luminosidade.

No entanto, toda essa grandiosidade tem um preço e Betelgeuse está próxima de seu fim. A estrela consome violentamente sua massa e quando seu combustível se esgotar explodirá em uma supernova tão intensa que poderá ser vista da Terra até mesmo durante o dia.

Novas Descobertas

Nesta semana, cientistas europeus ligados à Organização Astronômica Europeia para o Hemisfério Sul, ESO, revelaram mais uma faceta dessa supergigante e descobriram que a perda constante de massa estelar criou uma gigantesca pluma de gás do tamanho do Sistema Solar. Além disso também descobriram uma gigantesca bolha que parece flutuar sobre a superfície da estrela.

A descoberta da trilha de gás foi feita através do instrumento NACO de ótica adaptiva, que combinado a outras técnicas instrumentais permitiu aos cientistas obterem a mais nítida imagem de Betelgeuse até hoje feita. A nitidez atinge o limite teórico para um telescópio de 8 metros de diâmetro que é de 37 miliarcossegundos, equivalente a enxergar uma bola de tênis a 400 quilômetros de distância.

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As observações, feitas com o telescópio VLT nos andes chilenos, revelaram que o gás da atmosfera de Betelgeuse se move vigorosamente para cima e para baixo e que abolha formada é tão grandes quanto a estrela. As primeiras observações indicam que a ejeção da gigantesca pluma é consequência direta desses movimentos em larga escala.

Observando Betelgeuse

Para ver a supergigante vermelha basta localizar a constelação de Orion e se orientar pela carta celeste mostrada acima. Nesta época do ano (Julho/agosto) a constelação nasce aproximadamente às 03h30 da madrugada e fica visível até os primeiros raios de Sol. Durante os meses de fevereiro e março Orion pode ser vista no céu durante quase toda a noite a partir das 19 horas.

Veja também:

- Conheça as principais constelações do céu brasileiro



Artes: No topo, concepção artística mostra a supergigantes Betelgeuse, com sua gigantesca pluma de gás. A escala lateral serve para dar a dimensão do seu tamanho. Acima, carta celeste mostra a constelação de Orion, às 04h50 da madrugada de 29 de julho de 2009. Créditos: Apolo11.com/ESO.


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quinta-feira, 23 de julho de 2009

NOVAS PROVAS DE ÁGUA NA LUA DE SATURNO

Pesquisadores do Southwest Research Institute de San Antonio (EUA), descobriram novas evidências que comprovariam a existência de água em estado líquido em Encéladus, uma das luas de Saturno.



As evidências foram descobertas ao analisarem os gêiseres que emanam regularmente das fissuras próximas ao pólo sul do satélite, de onde são lançados gigantescas colunas de vapor a mais de 2 mil quilômetros por hora.

Durante as observações os cientistas detectaram amoníaco, vários componentes orgânicos e deutério, um isótopo estável do hidrogênio que existe em abundancia em nossos oceanos. "A presença de amoníaco nas colunas, junto à detecção de sódio e sais potássicos em partículas geladas do anel “E” de Saturno implica que o interior da lua pode conter alguma quantidade de água líquida", disse William Lewis, membro da equipe de pesquisa.

Os especialistas acreditam que o anel "E" de Saturno seja formado por gás e pó desprendido das colunas de fumaça da lua gelada.

O amoníaco atua como um “anticongelante” junto ao metanol e aos sais expelidos na coluna de fumaça da área vulcânica, permitindo que a água permaneça em estado líquido sob a superfície gelada da lua , onde a temperatura é quase 100ºC abaixo de zero.

Foto: Concepção artística mostra pluma de vapor e Saturno vistos a partir da superfície de Enceladus. Crédito: Nasa/JPL.

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sábado, 18 de julho de 2009

medite sobre o tempo

Pare o que você está fazendo por 4 minutos, e apenas veja, pense, sinta.

Por Fenrir

sexta-feira, 17 de julho de 2009

COMO FUNCIONAVA A CIVILIZAÇÃO MAIA


Os maias sustentavam sua economia com o uso de uma ampla camada camponesa.

SOCIEDADE

A sociedade maia tinha uma organização bastante diferente dos demais impérios consolidados ao longo do continente americano. Organizando-se de forma descentralizada, os maias dividiam o poder político entre diversas cidades-Estado. Em cada uma delas, um chefe, chamado de halach vinic, governava a região em nome de uma divindade específica. Seu poder era repassado hereditariamente e os principias cargos administrativos eram por ele delegados.

Os funcionários públicos da cidade eram todos de origem nobiliárquica e desempenhavam cargos de confiança. Entre outras funções, este corpo de funcionários deveria controlar os exércitos, fiscalizar a arrecadação de impostos e a aplicação das leis. Outro importante cargo era desempenhado pelos sacerdotes, que orientavam os sacrifícios e oferendas realizadas durante as cerimônias religiosas. Além disso, a classe sacerdotal maia deveria cuidar da disseminação das técnicas e conhecimentos dominados pela civilização.

Logo abaixo, na pirâmide social maia, existia uma ampla camada social intermediária. Nela encontravam-se artesãos e guerreiros que exerciam atividades importantes na manutenção das instituições e da economia maia. Em seguida, situavam-se as classes trabalhadoras responsáveis pelo cultivo das terras e da construção das obras públicas. O trabalho por eles desempenhado era usufruído por toda a sociedade, tornando-se assim, o sustentáculo da economia maia. Na base da sociedade estavam os escravos, geralmente obtidos por conquistas militares e o não pagamento de tributos.

ECONOMIA

O milho era considerado um dos principais gêneros agrícolas da dieta alimentar maia. Seu cultivo contava com técnicas bastante desenvolvidas que trabalhavam em um sistema rotativo de terras. Alem disso, utilizavam das queimadas para explorarem terras ainda não cultivadas. O grande consumo do milho e o uso das queimadas faziam com que as terras férteis sofressem um rápido processo de desgaste.

Além do milho, a abóbora, o feijão, o tomate e várias raízes eram alimentos usualmente consumidos pelos maias. A culinária maia também apreciava o uso de temperos e especiarias. A baunilha, a pimenta e o orégano eram produtos utilizados no tempero dos alimentos. A caça era outra atividade econômica de grande importância. Antas, tartarugas, coelhos, macacos, veados e jaguares eram os principais tipos de caça apreciados.

Por Rainer Sousa
Graduado em História
Equipe Brasil Escola

História da América - História Geral - Brasil Escola

Bill Gates quer patentear invenção que poderá diminuir furacões

Bill Gates, fundador da Microsoft, está prestes a patentear uma nova tecnologia capaz que diminuir a velocidade dos furacões.


A invenção consiste em bombear água fria do fundo do oceano para a superfície, inibindo assim a formação dos furacões ou diminuindo a intensidade deles.

Na formação original de um furacão, a água quente na superfície dos oceanos Atlântico e Pacífico serve de combustível para o fenômeno.

Seria utilizado um sistema de embarcações equipadas com turbinas que ficariam no caminho das tempestades e desta forma, a água do fundo do oceano resfriaria a superfície do mar.

O órgão americano de registro de patentes afirmou que vai analisar o pedido com cuidado, mas que o sistema proposto é bem interessante.

Caso o pedido de patente saia, Bill Gates e os co-inventores terão 18 anos de direitos legais sobre o novo sistema.

Seis furacões surgem em média por ano no Atlântico, na região do Caribe e do Golfo Caribe. Nos Estados Unidos, os gastos com uma temporada de furacão giram em torno US$ 10 bilhões anualmente.


Foto: Furacão Katrina no interior do Golfo do México em agosto de 2005. Crédito: Modis/Nasa

O QUE SÃO BURACOS NEGROS ?



Existem grandes mistérios que vão demorar muito tempo para serem explicados, um deles e que "enlouquece" os cientistas é o Buraco Negro!

Você já ouviu falar do buraco negro? Ele é um corpo ( uma estrela ou um planeta...) que possui uma massa muito grande. É como se a gente multiplicasse nosso peso por bilhões, bilhões e bilhões de vezes, ou seja ficaria muito pesado.

Uma nova classe deles, descoberta este ano (HLX-1 (Hyper Luminous X-Ray source 1) chega a atingir 500 vezes o tamanho do Sol.

Um outra coisa interessante sobre o Buraco Negro é que ele puxa tudo para perto dele! Você sabe como?

Imagine que você esteja segurando uma maçã e de repente a deixa cair, para onde ela vai? Com certeza você vai dizer rapidamente "caiu na terra!" Pois é, a maçã caiu na terra porque a terra "puxou a maçã". A esta força damos o nome de atração gravitacional, que apesar do nome estranho quer dizer que tudo que é mais pesado "puxa" o mais leve.

Você deve estar se perguntando o porquê da maçã não cair em cima da gente, já que somos mais pesados do que ela! Na verdade isso não vai ocorrer ,pois perto da maçã também está o planeta TERRA (onde nós estamos) que possui muito mais massa do que a gente e sendo assim ele ganha esta disputa, puxando a maça.

Mas o que tem isso a ver com o Buraco Negro?

Lembra-se que eu disse que ele "puxa" tudo? Pois é, ele possui uma massa tão grande que ele puxa planetas, estrelas e até a luz. Nada consegue escapar de sua força gravitacional.

quinta-feira, 16 de julho de 2009

16 de Julho de 1969. Começa a maior aventura do Século 20

Há exatos 40 anos, no dia 16 de julho de 1969 às 10h32 pelo horário de Brasília, começava a mais fascinante aventura realizada pelo Homem. Foram 8 dias que empolgaram milhões de pessoas ao redor do mundo, que testemunharam com os próprios olhos a maior conquista do Século 20: a chegada do Homem à Lua.

Naquele dia a Apollo 11 levantou voo da conhecida plataforma 39-A de Cabo Canaveral, na Flórida, em meio a uma gigantesca nuvem de fumaça produzida pelos poderosos motores do Saturno 5, o maior foguete até hoje construído. A gigantesca máquina de 110 metros e 2900 toneladas ganhou altura e em poucos minutos já atingia a órbita terrestre.

No topo do foguete, acomodados no interior do Módulo de Comando, três astronautas iriam entrar para a história: o piloto de testes Neil Armstrong, o piloto da força aérea Edwin 'Buzz' Aldrin e o piloto de combate Michael Collins. Até aquele momento nenhum Homem havia colocado os pés na Lua, mas para tirar o brilho da missão os soviéticos lançaram três dias antes a Luna 15, que deveria ir à Lua, recolher rochas e retornar à Terra.

Foram precisos quatro dias para vencer os 385 mil quilômetros que separam a Terra da Lua. A viagem parecia uma eternidade e a cada dia superado a aflição dos telespectadores aumentava. No centro de controle da missão, em Houston, no Texas, os controladores checavam diversas vezes os cálculos e a posição da Apollo 11. Nada podia dar errado.

Os dias foram emocionantes e não havia quem não desgrudasse os olhos da TV e os ouvidos do rádio. A contagem regressiva estampava as principais manchetes dos jornais e a viagem do Homem à Lua era o principal assunto entre as pessoas.

Uma História Fascinante

Falar sobre a conquista da Lua não é uma tarefa simples e seria impossível descrevê-la em um único capítulo. Por isso preparamos um caderno especial para você, onde toda a história da Apollo 11 é contada com detalhes somente encontrados nos melhores livros, hoje em dia praticamente inexistentes. Estão preparados para a viagem? Então conquiste a Lua junto com a gente!

Leia mais sobre: Conquista da Lua

quarta-feira, 15 de julho de 2009

MARTE TM VULCÃO DE 25 KM DE ALTURA

marte
Marte
  • Por causa de sua cor vermelho-sangue, este planeta recebeu o nome de Marte, o deus romano da guerra.
  • É o quarto planeta do sistema solar e está mais próximo da Terra do que do Sol.
  • A distância entre a Terra e Marte varia de acordo com a época do ano. O movimento de translação — ao redor do Sol — faz com Marte fique a até 300 milhões de quilômetros. A cada 26 meses, no entanto, ele fica bem próximo, a 56 milhões de quilômetros, e muito mais fácil de ser observado.
  • Trata-se do planeta com ambiente que mais se assemelha com a Terra: a composição do solo é parecida e há água em seu subsolo.
  • Grandes tempestades de poeira, formadas por ventos de até 500 km/h — mais fortes que um furacão na Terra — assolam o planeta. A atmosfera é muito rarefeita e, exatamente por isso, Marte perdeu seu "escudo" contra o resfriamento: a superfície é gelada, com temperaturas que variam entre 10 e 140 graus negativos.
  • O Monte Olimpo, em Marte, está extinto, mas é o maior vulcão do Sistema Solar, com 624 km de diâmetro e 25 km de altura.
  • Marte também possui calotas polares, que mudam de pólo conforme as estações do ano. Elas são cobertas por uma neve diferente, composta, não por água, mas por dióxido de carbono.
  • Uma rocha de basalto de 30 centímetros encontrada na superfície do planeta foi batizada pelos cientistas de Pão de Açúcar por causa de sua semelhança com o cartão-postal carioca.
  • Marte tem dois satélites naturais: Fobos ("medo", em grego) e Deimos ("terror"). As pequenas luas, que mais parecem batatas, foram descobertas pelo astrônomo americano Asaph Hall em 1877. Deimos tem 15 km de comprimento por 12 de largura e fica a 23.459 km de Marte. Ela nasce a cada 132 horas e se move do leste para o oeste, como a nossa Lua. Fobos, que tem 26 km de comprimento por 22 de largura, está mais próxima, a 9.378 km do planeta. Surge no horizonte a cada 11 horas e seis minutos. Assim, passa duas vezes por dia pelo céu e se move do oeste para o leste. Ou seja, parece cruzar com a trajetória de Deimos.
  • Um dia de sol em Marte é 3% mais longo que aqui, ou seja, tem 24 horas, 37 minutos e 23 segundos. O ano marciano, que é o tempo que o planeta leva para dar uma volta completa em torno do Sol, possui 668 "sóis" ou dias.
  • As sondas espaciais Viking visitaram o planeta em 1976 e não encontraram lá nenhum vestígio de vida. Em 12 de julho de 2004, porém, a sonda Mars Express detectou sinais de amoníaco na superfície do planeta. Existem duas possíveis fontes para o gás: vulcões ativos (ainda não se descobriu nenhum deles em Marte) ou micróbios. "O amoníaco pode ser a chave para a descoberta de vida em Marte", disse um cientista da Nasa.
  • Em maio de 2002, a sonda Mars Odissey descobriu que há depósitos de gelo no hemisfério sul de Marte. É tanta água congelada que, se fosse derretida, cobriria o planeta formando um oceano de 500 m de profundidade.
  • Durante a missão Pathfinder, de 1997, os cientistas da Nasa tinham o costume de "acordar" o robô Soujouner para o dia de trabalho com música. Entre eles, estava a engenheira brasileira Jaqueline Lira que, um dia, levou um CD de MPB "por acaso". Resultado: o Soujouner viu o Sol raiar em Marte ao som de "Coisinha do Pai", um samba de Jorge Aragão.
  • A Nasa e a Agência Espacial Europeia planejam levar o homem a Marte em 2030. Até agora, apenas robôs aterrisaram no planeta.
  • Uma análise feita pelo veículo de exploração Phoenix descobriu que a água marciana em forma líquida é salgada. O anúncio foi feito pela Nasa em 17 de março de 2009.
  • Em artigo publicado na revista "Science" em maio de 2009, um grupo de cientistas da Nasa afirmou que grande parte do relevo do Planeta Vermelho foi alterado por água. A descoberta foi feita pela sonda Opportunity, ao explorar a cratera Victoria. Ocasionada pelo impacto de Marte com um meteoro, a Victoria tem 750 metros de diâmetro e 75 de profundidade, o que deixa parte do subsolo exposto.

    Livro reúne lendas e curiosidades sobre o planeta Marte

domingo, 12 de julho de 2009

Estudo: lua de Saturno oculta oceano salgado sob superfície

Estudo: lua de Saturno oculta oceano salgado sob superfície


Rio - Encélado, uma das luas geladas de Saturno, oculta sob a superfície do polo sul um oceano salgado, de acordo com estudo de cientistas alemães e britânicos publicado nesta quarta-feira na revista científica Nature. O achado pode ter implicações para a busca de vida extraterrestre e para entender como são formadas as luas planetárias, afirmam.

Foto: Agência EFE

Jürgen Schmidt, da universidade alemã de Potsdam, e Nikolai Brilliantov, da universidade britânica de Leicester, chegaram a esta conclusão após estudar os gêiseres de vapor e gás e as minúsculas partículas de gelo lançados do polo sul de Encélado a centenas de quilômetros no espaço. A sonda Cassini descobriu os jatos em 2005 durante prospecção de Saturno.

Com a ajuda da Universidade alemã de Heidelberg e do também alemão instituto Max Planck, de física nuclear, os cientistas fizeram experiências em laboratório e analisaram dados procedentes do Analisador de Poeira Cósmica de Cassini. Eles confirmaram que as partículas geladas expulsas pela Encélado contêm quantidades substanciais de sais de sódio, "o que sugere a presença de um oceano salgado a grande profundidade".

O estudo indica também que a concentração de cloreto de sódio nesse oceano pode ser tão elevada quanto a dos oceanos na Terra. Esta é a primeira prova experimental direta da existência deste oceano salgado, ao qual Schmidt e Brilliantov já se referiram em outro artigo na Nature em 2008, ao explicar que os jatos de vapor eram expulsos com maior força que as partículas de poeira.

Essa força significa a existência de água líquida sob a superfície e as teorias sobre a formação de satélites sugerem que quando um oceano líquido está em contato durante milhões de anos com o núcleo rochoso de uma lua se trata de um oceano salgado. Encélado é um de três únicos corpos extraterrestres no sistema solar no qual ocorrem erupções de pó e vapor, e é um dos poucos lugares, além de Terra, Marte e da lua Europa, de Júpiter, onde os astrônomos têm provas diretas da presença de água.

As informações são da EFE

sábado, 4 de julho de 2009

MESTRES

OS MESTRES QUE NOS PROTEGEM, NOS ORIENTAM NOS MOMENTOS DIFICEIS DE NOSSAS VIDAS, OS MESTRES QUE INDICAM NOSSOS CAMINHOS, AQUELES QUE DEVEMOS PERCORRER COM SEGURANÇA E DETERMINAÇÃO. SEM MAIS PALAVRAS !
PORQUE, QUEM ENTENDE A SABEDORIA DELES, ESTÁ PERANTE A VERDADE !
COMANDANTE HAM DE LYRA - CHEFE DAS NAVES IMPERIAIS DA ESTRELA VEGA .

ATLANTIDA E LEMURIA.

A descoberta de restos culturais milenares e as referências que aparecem nos textos mais primitivos, dão base real à possibilidade sempre baralhada de que existiram civilizações anteriores às mais antigas que conhecemos, que estiveram localizadas em regiões ignoradas do globo e possivelmente submersas no fundo dos oceanos. Pode falar-se seriamente da Atlântida, de Mu, da Lemuria? A recontagem das provas positivas parece apontar que sim.

Atlantida e Lemuria o Elo Perdido

Índice Geral desta parte:

Cada capítulo é composto por Textos, Leitura Complementar e Videos

1 - Atlântida, o Paraíso Perdido

  • A Atlântida segundo Platão
  • Uma Lenda Egípcia
  • A cidade inexpugnável
  • Riquezas inigualáveis
  • O paraíso perdido
  • Um extenso império

Leitura Complementar

  • Platão
  • Atlântida - Localizações atribuídas

2 - De Semideuses a simples mortais

  • Tragada pelas águas
  • Realidade ou ficção científica
  • A odisséia da Atlântida
  • A Atlântida na Bíblia
  • Outros indícios
  • Uma crença compartilhada
  • Há 12.000 anos
  • Uma glaciação em 24 horas
  • Mas existiu realmente?
  • Migrações frustradas ao centro do Atlântico

Leitura Complementar

  • Antropogênese segundo a Doutrina Secreta

3 - Lemúria ou Continente Mu

  • As Tábuas Naacal
  • Os Lémures
  • Semelhança de Culturas
  • Os códigos Maias
    Balas dehá 40.000 anos

Leitura Complementar

  • A Lemúria

Video

  • As misteriosas cidades de ouro, vestíos da Lemúria
    Documentary on Lemuria Mu ( Mysterious Cities of Gold )


4 - Mohenjo-Daro a Bimini - Possibilidades

  • Água corrente, quente e fria
  • Agnósticos Republicanos
  • Para trás
  • Zimbabwe, a Tumba dos Chefes
  • Muros de 10 metros de altura
  • Ninguém sabe nada
  • Bimini, um porto fenício no Caribe
  • Os estranhos visitantes de Ponape

Leitura Complementar

  • Mohenjo-daro - Uma Civilização Perdida
  • Bimini nas Bahamas

O FIM DE UM MUNDO...

Temos que ser muito ingênuos a esta altura para pensar que o homem hábil, dotado de uma inteligência similar à atual, somente existe há vinte ou trinta mil anos. Muito ingênuo ou muito paranóico. Se não temos restos suficientes de culturas anteriores e dando por seguro que existiram, podem confundir-se duas razões: uma, que estas culturas desapareceram sem deixar rastros e, outra, que os deixaram, mas ainda não os encontramos.

A estas duas possibilidades podemos acrescentar uma terceira: que restaram vestígios de sua cultura, que os encontramos, mas que não sabemos ou não queremos admiti-los como tais.
Não se pode assegurar que sejamos os primeiros, mas, com muita probabilidade, não seremos os últimos. Ignoramos se outras humanidades anteriores à nossa cometeram os mesmos erros que estamos cometendo e essa foi a causa de sua desaparição. Certamente, o que é seguro, o único que podemos assegurar sem temor ao fogo eterno,é que vamos caminhando para a desaparição; não como planeta; nem sequer como espécie, mas sim como civilização. E algo que todos os que compomos esta sociedade estamos deglutindo dia a dia, ao olhar ao nosso redor. Existe uma consciência coletiva de que "isto" acaba.

Pressentimos o fim

Poderíamos falar de uma angústia social por perda da própria identidade, um sentimento de que vamos deixar de ser nós mesmos para passar a ser quem sabe que outra coisa. E é essa a razão, e não outra, de que o homem do Ocidente esteja ressucitando as antigas profecias que falam do fim do mundo. Não por um afã mórbido, mas procurando uma confirmação de que nossos temores são justificados ou, no melhor dos casos, de que nossa angústia é exagerada e que já existiram outros anteriormente que padeceram da mesma loucura. De alguma forma, destruindo as profecias destruiremos nossa angústia: se a de São Malaquias é uma tolice, nossos temores também o são, quando na realidade nada tem que ver uma coisa com a outra.

Os sinais são evidentes: sem pessimismos supérfluos está claro que o mundo, como entidade socio-político-cultural, está sendo desintegrada; digam o que digam as profecias.

O mal é que isto já vem sendo anunciado desde várias centúrias, às vezes muitas, em épocas nas quais nada podia fazer imaginar a situação a que íamos chegar neste século.

fim do mundo

Levamos anos falando do fim do mundo e não porque termine um milênio, mas por uma espécie de conhecimento inconsciente, de aviso endógeno, de que a situação presente não conduz a lugar algum, de que algo tem que mudar, se não é que já está mudando. Aqueles que utilizam o termo "fim do mundo" como algo definitivo, material, pretendem somente seu suicídio, no qual querem incluir toda a humanidade por aquilo de que "mal de muitos...". Não, a expressão correta, a única que estamos autorizados a empregar tendo em vista o acontecido em outras épocas, é a de "fim de um mundo", dando à palavra "mundo" um sentido de civilização, de cultura, de crenças. Nem sequer podemos dizer o "fim de nosso mundo", porque já estamos em um terreno de ninguém: o mundo anterior está terminando ao mesmo tempo que o novo está começando; nem saimos nem entramos: estamos fazendo ambas as coisas desde há alguns anos e durante alguns mais, seguramente.

Videos

The end of the World ( O fim do mundo )
28 segundos - Animação

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What would happen if a meteorite hits earth
( O que aconteceria se um meteorito atingisse a Terra )
7:32 - Animação Japonesa.

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Textos relacionados:

1- O Fim de um mundo

2 - Da Era de Peixes a Era de Aquário

3- O Futuro da Água, do Ar e do Átomo

4 - Poluição, Pragas, Contaminação e Morte

5 - O Sol, companheiro de Sirio

6 - Hercólubus, Asteroides e Explosões Nucleares

7 - A Era do Gelo, Glaciações e a Terceira Guerra Mundial

O Triângulo das Bermudas e seus Mistérios

FRASE DO ANO...

FRASE DO ANO...

sexta-feira, 3 de julho de 2009

FUNERAL DE MICHAEL JACKSON

Família Jackson confirma funeral no Staples Center


LOS ANGELES - O funeral de Michael Jackson acontecerá na próxima terça-feira, às 10h locais, no ginásio Staples Center, em Los Angeles, confirmou hoje à Agência Efe a empresa que presta assessoria à família Jackson.



A companhia Sunshine, Sachs & Associates informou ainda que acontecerá nesta sexta uma entrevista coletiva nesse mesmo local para anunciar detalhes sobre o serviço funerário do "rei do pop".

Um comunicado assinado por Ken Sunshine, advogado da família, explica que 11 mil entradas serão distribuídas ao público geral de forma gratuita, enquanto o resto dos bilhetes, também gratuitos, poderão ser adquiridos mediante um registro eletrônico.

O Staples Center, ginásio da equipe de basquete Los Angeles Lakers da NBA, tem capacidade aproximada de 20 mil espectadores.

Em entrevista coletiva, Randy Phillips, presidente-executivo da AEG Live, companhia proprietária do ginásio, disse que a intenção da família Jackson é organizar o funeral no Staples Center, que recebeu os ensaios de Michael para a série de 50 shows que aconteceria a partir de julho em Londres.

Três novas espécies de dinossauros são descobertas na Austrália



Paleontólogos australianos anunciaram a descoberta de três espécies de dinossauros cujos fósseis foram escavados na chamada formação Winton, uma região rochosa do período Cretáceo localizada no Estado de Queensland, nordeste do país. Uma das espécies, o carnívoro "Australovenator wintonensis", foi descrita como um predador com três garras penetrantes em cada pata, maior e mais temeroso que o "Velociraptor" retratado no filme "Jurassic Park".

Leve e ágil, este caçador era capaz de perseguir e alcançar facilmente sua presa em um terreno aberto, disseram os cientistas.

As outras duas espécies eram herbívoras: o "Witonotitan wattsi" era um animal magro e alto, semelhante a uma girafa, enquanto o "Diamantinasaurus matildae" tinha formas mais corpulentas, como um hipopótamo. Ambos eram titanossauros, as criaturas mais pesadas que já viveram na Terra.

Batizados em referência aos titãs da mitologia grega, foram um dos últimos saurópodes do período Cretáceo, cerca de 100 milhões de anos atrás.

Importância

Detalhes da descoberta foram publicados na revista científica de acesso aberto PLOS One por uma equipe de pesquisadores liderada pelo curador de Geociências do Museu de Queensland, Scott Hocknull, e colegas do Museu de História Natural da Austrália.

Os novos dinossauros foram apelidados pelos cientistas através de referências à canção "Waltzing Matilda", uma espécie de 'hino' do folclore australiano, composta no final do século 19 pelo compositor Banjo Patterson na cidade de Winton.

Banjo (o "Australovenator") e Matilda (o "Diamantinasaurus") – possivelmente predador e presa – foram encontrados juntos em um lago de 98 milhões de anos, afirmaram os cientistas. O "Witonotitan " foi apelidado de Clancy.

As novas espécies ficarão no Museu da Era dos Dinossauros Australiana, em Winton, que começará a ser construído nesta sexta-feira em Queensland, com expectativa de término em 2015. Segundo as autoridades australianas, a formação Winton já rendeu mais fósseis de dinossauros que o resto do país.

"O histórico de dinossauros da Austrália é excepcionalmente pobre comparado ao de outros continentes com tamanhos similares", escreveram os autores.

"Uma melhor compreensão da história dos dinossauros na Austrália é crucial para entender a geografia paleontológica global do grupo dos dinossauros, incluindo de grupos que anteriormente se considerava terem origem em Gondwana (o supercontinente do hemisfério sul formado pela separação da Pangea), como os titanossauros e os carcarodontossauros."

A imprensa australiana disse que o anúncio recoloca o país no mapa das descobertas de grandes dinossauros pela primeira vez desde 1981, ano em que foi anunciado o Muttaburrasaurus, um grande herbívoro quadrúpede capaz de se apoiar nas duas patas traseiras.

Leia mais sobre: Dinossauros

Brasileiro confirma existência de ciclo da água no planeta Marte




Utilizando dados coletados pela sonda norte-americana Phoenix, o cientista brasileiro Nilton Rennó, da Universidade de Michigan, explicou como ocorre o ciclo de água no Planeta Vermelho e afirmou que a presença da água em forma líquida pode ocorrer em qualquer ponto onde a temperatura seja maior que -70 graus Celsius e exista qualquer fonte de água.

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O trabalho de Rennó foi publicado esta semana na revista científica Science e trás à luz detalhes importantes de como ocorre o ciclo de água no Planeta Vermelho. De acordo com o artigo, durante a madrugada os cristais de gelo presente na atmosfera superior caem, mas ao invés de tocar o solo evaporam-se e saturam de água a atmosfera, provocando uma densa neblina que causa geadas que se transformam em vapor ao amanhecer. O fenômeno devolve a água para a atmosfera e próximo à meia-noite as nuvens voltam a se formar, alimentando novamente os cristais de gelo que voltarão a cair na manhã seguinte.

Mais Evidências

Em outro artigo que também trata da água em Marte, o periódico confirma a existência de gelo subterrâneo na região ártica do planeta a uma profundidade de 5 centímetros e cita a tese de Rennó de que a água em forma líquida pode existir na forma de poças ou gotas, uma vez que o ponto de congelamento caiu devido à grande concentração de sais.

"Desde que exista alguma fonte de água, a presença líquida pode ocorrer em qualquer lugar com temperatura acima de -70º C", disse Rennó, que deverá publicar outro artigo sobre o assunto no renomado Journal of Geophysical Research.

Através de uma sequência de três imagens feitas dos pés da sonda Phoenix, Rennó apresenta o que acredita ser a prova definitiva da presença de água em Marte. As cenas mostram que um pequeno glóbulo de gelo escurece e desaparece após se formar sobre as pernas do robô. Como a água líquida é menos refletiva que o gelo, a presença da substância em forma líquida é confirmada pelo seu escurecimento e posterior escorrimento.

O Perclorato

A explicação de Rennó encontra respaldo em experimentos feitos na Terra e que simulam condições semelhantes a Marte, em que a dinâmica de congelamento e derretimento foi demonstrada em amostras de água saturada com perclorato, um sal presente no solo marciano e que também foi descoberto pela sonda Phoenix. Segundo Michael Hecht, cientista da Nasa que estuda os dados da sonda, quantidades semelhantes de perclorato são encontradas apenas no deserto de Atacama, no Chile.

O perclorato tem a propriedade de manter a água em estado líquido até mesmo sob severas temperaturas negativas e pode também ser a fonte de energia para microorganismos.

Há 30 anos a sonda Viking desceu no Planeta Vermelho e realizou uma série de experimentos através de um espectrômetro de massa, na tentativa de detectar a presença de carbono orgânico no planeta. Na ocasião, os cientistas não tinham conhecimento do perclorato no solo marciano e sua presença pode ter encoberto os traços de carbono procurados pela Viking.

Foto: Sequência de imagens mostra uma pequena gotícula de gelo, que derrete e escorre sobre as pernas do explorador Phoenix. As fotos levaram 36 dias marcianos para serem feitas. A expressão "Sol" equivale ao dia marciano, de 24.6 horas. Crédito:Nasa/Jet Propulsion Laboratory.


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quinta-feira, 2 de julho de 2009

ÚLTIMO ENSAIO DO MICHAEL JACKSON

Imagens gravadas dois dias antes da morte de Michael Jackson. São os ensaios para os shows que ele faria em Londres este mês. Michael aparece cantando a mesma música que gravou no Brasil: “They don´t care about us”

A AEG, produtora dos shows que Michael Jackson faria em Londres, divulgou um vídeo que mostra o cantor em ensaio dois dias antes de sua morte.

Nas imagens é possível ver Michael aparentemente saudável, acompanhado dos dançarinos na música "They Don´t Care About Us", do disco “HIStory”.

As imagens foram feitas no dia 23 de junho, na arena Staples Center, em Los Angeles. Esse mesmo espaço será usado na próxima terça, dia 7, para o velório do cantor.


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FINALIZANDO O QUE AINDA NÃO TERMINOU. CADÊ AS CAIXAS PRETAS HEIM ?

Voo 447 da Air France não se partiu no ar, diz relatório preliminar


LE BOURGE - O avião da Air France que fazia o trajeto entre Rio e Paris e que caiu no Oceano Atlântico com 228 pessoas a bordo há um mês não se partiu em pleno ar, informou nesta quinta-feira o Escritório de Investigações e Análises (BEA, em francês) da França, encarregado de investigar a queda do voo 447. "O avião estava inteiro no momento do impacto", indicou Alain Bouillard, líder da investigação.

De acordo com o relatório, o primeiro a ser divulgado sobre o acidente, a aeronave teria caído verticalmente e os coletes salva-vidas dos passageiros não estariam inflados, o que indica que as vítimas não estavam preparadas para a queda. A hipótese de uma explosão no ar foi descartada no relatório.

"A análise visual dos destroços do avião mostram que a aeronave não foi destruída em voo. Parece ter se chocado com a superfície da água com uma forte aceleração vertical", afirmou Alain Bouillard, da BEA, ao apresentar à imprensa o relatório preliminar das investigações.

Sensores de velocidade

A investigação realizada por técnicos do Escritório de Investigações e Análises indica também que uma possível falha nos sensores de velocidade do Airbus, conhecidos como "pitot", teria sido "mais um fator", e não a causa decisiva do acidente. "Nós estamos bem longe de determinar as causas do acidente", disse a jornalistas Alain Bouillard, chefe das investigações.

Por recomendação da Airbus, os tubos de Pitot começaram a ser substituídos em todas as companhias aéreas que utilizam este modelo de aeronave após o acidente.

Divulgação
O trabalho de buscas durou 26 dias
Alain Bouillard afirmou também que a França ainda não tem os resultados das autópsias dos corpos das vítimas do acidente. De um total de 51 corpos encontrados pelas equipes de busca do acidente, 35 já foram identificados pela força-tarefa composta pela Polícia Federal (PF) e pela Secretaria de Defesa Social (SDS) em Pernambuco.

Buscas pela caixa-preta

Os investigadores que apuram as causas da queda do Airbus afirmaram ainda, durante a divulgação do relatório preliminar sobre o acidente, que as buscas pela caixa-preta da aeronave vão continuar até o dia 10 de julho.

"Nós nos aproximamos do fim da missão acústica de busca das balizas. Esta primeira fase de buscas termina no dia 10 de julho. Depois desta data, passaremos para uma segunda fase. Estas buscas não serão acústicas e sim mediante exploração sistemática através de sondas", declarou.

Um navio de exploração submarina prosseguirá com as buscas com veículos submarinos e um sonar de rastreamento. Os registros dos dados do voo, gravados nas caixas-pretas, são determinantes para explicar o acidente, insistiram os especialistas.

As caixas-pretas estão conectadas a balizas que emitem sons por pelo menos 30 dias. A tarefa de busca é complexa por causa da profundidade do local da queda do avião, estimada entre 3.000 e 3.500 metros, e pelo relevo de difícil acesso do Oceano Atlântico na zona da tragédia.

O avião que fazia o voo AF447 caiu depois de decolar do Rio de Janeiro no dia 31 de maio. Todas as 228 pessoas a bordo morreram.

* Com AFP, AP e Reuters

Voo 447 da Air France

Entenda o caso:

quarta-feira, 1 de julho de 2009