O texto abaixo é uma semi-tradução, adaptação e resumo de parte do artigo A different story of the Anunnaki, de Estelle Nora Harwit Amrani, publicado em janeiro de 1999 no website Vibranis One Source e republicado pela biblioteca virtual Pleyades em agosto de 2000. A autora alega que as informações apresentadas foram obtidas por experiência e conhecimentos próprios além de ter recebido "comunicados" telepáticos com entidades metafísicas (contatos não físicos. DIR.: O disco alado, símbolo dos Anunnaki de Nibiru.
Os homens não foram criados diretamente por Deus. O aparecimento do homem no planeta Terra relaciona-se geneticamente, simbolicamente e literalmente a umas poucas civilizações de outros planetas, especialmente aquela conhecida como os Anunnaki.A história da existência do homem sobre a Terra é quase sempre um relato mítico e, não raro, relacionado a personificações dos planetas, potências cósmicas. Encarados, em geral, como engenhosa fantasia dos antigos, como um jogo psicológico para explicar o que não se sabe, os mitos, entretanto, nascem de uma verdade. Em todo o mundo as mesmas histórias são contadas, sobre como os deuses criaram a humanidade [MITOS DE CRIAÇÃO], como foram instrutores de toda a cultura tecnológica e inspiradores das expressões artísticas, e a fatalidade, os dilúvios - "catástrofe das águas".
Os deuses da antiguidade são seres que transitam nos céus, voam! Muitas vezes usando trajes extravagantes, são possuidores de extraordinárias habilidades; há gigantes (os Anakim), guerras de época entre facções inimigas e outros temas, sempre recorrentes por mais distantes que dois povos possam ser. Em todo o mundo maneirismos artísticos, estilos musicais e tecnologias similares ou análogos se repetem - como Egípcios e maias, na arte figurativa; ou como a engenharia de barragens e sistemas de irrigação, desenvolvida em todo o globo.
Em ensaio publicado em 1999, a escritora Estelle Nora Harwit Amrani expõe sua tese de que os Anunnaki se tornaram um espécie de valor emblemático, um signo usado para designar todo e qualquer extraterrestre mas nem tudo que se atribui aos Anunnaki foi realização deles. Outras espécies de aliens visitaram a Terra, incluindo piratas, ou seja, seres dissidentes de sua própria cultura, planeta e origem que vivem em condição de minoria marginal (pois vivem à margem) em relação às sociedades cósmicas hierarquicamente organizadas. Para os homens, contudo, os Anunnaki são mais "tangíveis", "alguma coisa" de quê se pode fazer uma imagem.
B’raisheet - O Genesis
No começo, Deus ou "A Fonte", criou doze espíritos (ou centelhas) auto-conscientes que traziam em si todas as coisas do Universo em estado de realidade virtual (como númeno). Estas doze consciências são os Elohim, que vivem na Constelação da Lira e criaram a matéria a partir da luz: universos, planetas, estrelas, formas de vida; todos os seres, animados e inanimados; formas e corpos para si mesmos em todas as suas manifestações inteligentes.
O corpo ou o suporte físico ou, mais metafisicamente, a personalidade individualizada desses doze deuses durava milhares de anos mas, paulatinamente, essa expectativa de vida no corpo original foi diminuindo gerando a necessidade de encontrar alguma solução. Eles desejavam a longevidade pois não podiam suportar a idéia da uma situação de SER-não-existente-manifestadamente. [Os "deuses" também tiveram medo da morte].
Estudando o assunto descobriram uma substância, tipo de matéria, que não somente favorecia a vida longa como também dotava seus usuários de capacidades metafísicas que não tinham antes, como a telepatia e a experiência de perceber a multidimensão. Essa substância, que tornou os deuses supercondutores de energia é o OURO!
Muitos milhares de anos se passaram e, em busca de ouro, [o santo remédio!] os seres de Lira se espalhavam pelo cosmo criando "civilizações" ― criando "mundos". Estabeleceram-se em localidades celestes que são conhecidas como Vega, Plêiades, Sírius mas nunca se desligaram completamente de Lira. Eles se auto-perceberam como Criadores ou "deuses". Entretanto, sua capacidade de obter ouro não era ilimitada e nem sua pátria-mãe, em Lira, era eterna.
A preocupação com a própria capacidade de "perdurar" tornou-se uma maldição. Para piorar, parte do planeta raiz foi destruído e os "deuses", encurralados no seu próprio labirinto de temores, tiveram de ir buscar uma resposta em outro lugar. Estas informações foram obtidas através de videntes que relatam mais ou menos a mesma epopéia:
NIBIRU Há aproximadamente 4,6 bilhões de anos atrás este sistema solar era diferente; havia Mercúrio, Vênus, Marte era o terceiro planeta (sem luas), um quarto planeta, mior que a Terra com muitas luas chamada MALDEK e ainda Júpiter, Saturno (sem anéis), Urano e Netuno. Plutão, era satélite de Saturno. Foi quando um outro corpo celeste apareceu para interferir naquele sistema solar recém-nascido. Um planeta com suas próprias "luas". Sua órbita era um caminho coincidente com a órbita do planeta MALDEK. As luas do planeta visitante chocaram-se com o quarto planeta, MAchoque nasceu um "cinturão de asteróides", a Terra e o satélite da Terra, a Lua. O "Planeta Que Veio de Longe" e que vai voltar, aquele que se chocou com Maldek e deu origem à Terra, é o planeta NIBIRU. |
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