O que pode limitar você?
Oi! Quero falar um pouco sobre limitação. Este é um tema bem complicado e eu explico por que: olho para a vida e vejo que ela é um campo infinito de experiências. Mas será que é para mim? Vejo tantas pessoas se divertindo, amando, conquistando bens e... será que eu também posso? Pois é: limitação.
O que me limita neste momento: por que acho que vou conseguir algo ou não está fundamentado numa única coisa, aquilo em que acredito? Isso pode até parecer papo de livro de auto-ajuda, mas é realidade. Sabemos que todas as atitudes humanas são tomadas com base naquilo em que acreditamos. E aquilo em que acreditamos está baseado em pensamentos e emoções.
Pensamentos e emoções? É, pensamentos e emoções! E sabe como se formam os pensamentos e emoções? Vamos por parte: o pensamento nasce de três formas. Uma, através de idéias que colocaram na sua cabeça desde bebezinho até agora. Papai, mamãe, professor, padre, tv, mídia, marido, esposa e filhos vivem falando o que é certo e errado na nossa cabeça. Podemos aceitar ou não.
A segunda forma de criarmos pensamentos é através dos exemplos: observamos pessoas que viveram ao nosso lado e tiramos conclusões. Tal atitude é boa, tal não é, isso eu aceito, aquilo não aceito. A outra forma de criarmos pensamentos é através de acontecimentos marcantes em nossa vida. Um acidente, um casamento desfeito, uma grande alegria, tudo isso causa marcas, impregna nosso ser e comanda nossos pensamentos. A idéia que temos de tudo na vida foi provocada por palavras de outros, exemplos de outros e acontecimentos externos.
Dá pra perceber que nossos pensamentos, então, não são nossos? É verdade! Achamos que tudo o que pensamos é a realidade, mas na verdade, veio tudo de fora! E isso causa emoções. Pensamentos levam a emoções. A idéia que temos sobre ter filhos pode ser boa ou ruim e causa sentimentos. O mesmo posso dizer sobre casamento, dinheiro, sucesso, saúde, problemas, convivência familiar, e por aí vai.
Vivemos geralmente com o “manual de instrução” de outros. E isso limita. Extremamente! Qualquer idéia que temos a respeito de qualquer coisa pode ser mudada. Basta perguntar a si mesmo: esta idéia está me fazendo bem? Se não está, pode ter certeza: esta idéia foi colocada na sua cabeça em algum momento da sua vida, por alguém ou algo externo, e não merece mais ficar consigo. Só que aí vem outra questão: ou você coloca uma idéia nova no lugar dessa ou a antiga vai continuar lá.
Quer um exemplo? Vamos lá! Papai e mamãe se deram muito mal no casamento, e nós, como filhos, convivemos todo o rolo familiar. Colocamos na cabeça a idéia de que casamento é uma coisa complicada e geralmente desastrosa. Os anos se passaram, crescemos e casamos. Depois de um período, o nosso casamento não dá certo. Separamos. Reafirmamos a mesma idéia: casamento é complicado! Agora, eu quero arrumar um parceiro que me prove o contrário: que me mostre que aquilo em que eu acredito, ou seja, casamento é complicado, está errado! Será que vai funcionar? É lógico que não! Estou comprando a idéia de que casamento é complicado! Assim será! Será feita a minha vontade!
É preciso se conscientizar: esta idéia não é minha! Deixa esse corpo que não lhe pertence!
É preciso entender: este pensamento que não era meu, causou os meus problemas familiares.
É preciso dissociar: já que não é minha a idéia, não quero mais.
É preciso afirmar: casamento é um relacionamento onde me dou muito bem, o crescimento é mútuo e realizo a minha felicidade familiar.
Lembre-se que por mais ridícula que possa parecer uma afirmação positiva ao máximo, ela é tão ridícula quanto a afirmação negativa que carregamos anos e anos e nem é nossa. Costumo dizer que a mente é burra: ela acredita em qualquer coisa.
Faça um teste e perceba se estas idéias são suas ou foram colocadas na sua cabeça:
- Quem disse que você não pode ter o corpo que tem hoje?
- Quem determina o que é bonito ou feio?
- Quem disse que ser rico é a idéia que você tem de riqueza na sua cabeça? Experimente colocar 10 milhões de dólares nessa idéia... Quem disse que não é possível?
- Quem disse que você não pode se divertir?
- Quem disse que tem que ter x dinheiro para curtir a vida?
- Quem disse que você tem que ficar preso ao parceiro?
- Quem disse que não pode dar bronca nos filhos em frente de outras pessoas?
- Quem disse que você não tem direito a pegar um dia somente para si?
E por aí, vai. Amiga, amigo, livre-se das idéias limitantes. Logo você perceberá que o mundo, como por encanto, se transforma num jardim florido, numa praia deserta, num monte de pessoas agradáveis, em satisfação e prazer. Essa é a vida real!
Siddho Theresia Spyra
Oi! Quero falar um pouco sobre limitação. Este é um tema bem complicado e eu explico por que: olho para a vida e vejo que ela é um campo infinito de experiências. Mas será que é para mim? Vejo tantas pessoas se divertindo, amando, conquistando bens e... será que eu também posso? Pois é: limitação.
O que me limita neste momento: por que acho que vou conseguir algo ou não está fundamentado numa única coisa, aquilo em que acredito? Isso pode até parecer papo de livro de auto-ajuda, mas é realidade. Sabemos que todas as atitudes humanas são tomadas com base naquilo em que acreditamos. E aquilo em que acreditamos está baseado em pensamentos e emoções.
Pensamentos e emoções? É, pensamentos e emoções! E sabe como se formam os pensamentos e emoções? Vamos por parte: o pensamento nasce de três formas. Uma, através de idéias que colocaram na sua cabeça desde bebezinho até agora. Papai, mamãe, professor, padre, tv, mídia, marido, esposa e filhos vivem falando o que é certo e errado na nossa cabeça. Podemos aceitar ou não.
A segunda forma de criarmos pensamentos é através dos exemplos: observamos pessoas que viveram ao nosso lado e tiramos conclusões. Tal atitude é boa, tal não é, isso eu aceito, aquilo não aceito. A outra forma de criarmos pensamentos é através de acontecimentos marcantes em nossa vida. Um acidente, um casamento desfeito, uma grande alegria, tudo isso causa marcas, impregna nosso ser e comanda nossos pensamentos. A idéia que temos de tudo na vida foi provocada por palavras de outros, exemplos de outros e acontecimentos externos.
Dá pra perceber que nossos pensamentos, então, não são nossos? É verdade! Achamos que tudo o que pensamos é a realidade, mas na verdade, veio tudo de fora! E isso causa emoções. Pensamentos levam a emoções. A idéia que temos sobre ter filhos pode ser boa ou ruim e causa sentimentos. O mesmo posso dizer sobre casamento, dinheiro, sucesso, saúde, problemas, convivência familiar, e por aí vai.
Vivemos geralmente com o “manual de instrução” de outros. E isso limita. Extremamente! Qualquer idéia que temos a respeito de qualquer coisa pode ser mudada. Basta perguntar a si mesmo: esta idéia está me fazendo bem? Se não está, pode ter certeza: esta idéia foi colocada na sua cabeça em algum momento da sua vida, por alguém ou algo externo, e não merece mais ficar consigo. Só que aí vem outra questão: ou você coloca uma idéia nova no lugar dessa ou a antiga vai continuar lá.
Quer um exemplo? Vamos lá! Papai e mamãe se deram muito mal no casamento, e nós, como filhos, convivemos todo o rolo familiar. Colocamos na cabeça a idéia de que casamento é uma coisa complicada e geralmente desastrosa. Os anos se passaram, crescemos e casamos. Depois de um período, o nosso casamento não dá certo. Separamos. Reafirmamos a mesma idéia: casamento é complicado! Agora, eu quero arrumar um parceiro que me prove o contrário: que me mostre que aquilo em que eu acredito, ou seja, casamento é complicado, está errado! Será que vai funcionar? É lógico que não! Estou comprando a idéia de que casamento é complicado! Assim será! Será feita a minha vontade!
É preciso se conscientizar: esta idéia não é minha! Deixa esse corpo que não lhe pertence!
É preciso entender: este pensamento que não era meu, causou os meus problemas familiares.
É preciso dissociar: já que não é minha a idéia, não quero mais.
É preciso afirmar: casamento é um relacionamento onde me dou muito bem, o crescimento é mútuo e realizo a minha felicidade familiar.
Lembre-se que por mais ridícula que possa parecer uma afirmação positiva ao máximo, ela é tão ridícula quanto a afirmação negativa que carregamos anos e anos e nem é nossa. Costumo dizer que a mente é burra: ela acredita em qualquer coisa.
Faça um teste e perceba se estas idéias são suas ou foram colocadas na sua cabeça:
- Quem disse que você não pode ter o corpo que tem hoje?
- Quem determina o que é bonito ou feio?
- Quem disse que ser rico é a idéia que você tem de riqueza na sua cabeça? Experimente colocar 10 milhões de dólares nessa idéia... Quem disse que não é possível?
- Quem disse que você não pode se divertir?
- Quem disse que tem que ter x dinheiro para curtir a vida?
- Quem disse que você tem que ficar preso ao parceiro?
- Quem disse que não pode dar bronca nos filhos em frente de outras pessoas?
- Quem disse que você não tem direito a pegar um dia somente para si?
E por aí, vai. Amiga, amigo, livre-se das idéias limitantes. Logo você perceberá que o mundo, como por encanto, se transforma num jardim florido, numa praia deserta, num monte de pessoas agradáveis, em satisfação e prazer. Essa é a vida real!
Siddho Theresia Spyra
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