AIlustração do ET de Varginha,
feita pelo artista plástico Bilau, no momento
em que as meninas o encontraram no terreno baldio
Visões em Série
Local onde na tarde de 20 de janeiro de 1996
militares foram vistos realizando uma operação de varredura
O casal Eurico e Oralina:
despertado pelo barulho do gado assustado por um OVNI
O Corpo de Bombeiros de Varginha é acionado pela manhã para capturar um animal estranho. Uma viatura com quatro bombeiros e coordenada pelo Major Maciel segue para o local. Bombeiros capturam a criatura e sobem o barranco com a mesma rede, colocam-na dentro de uma caixa de madeira e cobrem com uma lona.
Fachada do Corpo de Bombeiros de Varginha
que enviou alguns de seus homens e uma viatura
para capturar o ser no Jardim Andere
O caminhão do Exército já estava no local, quando os bombeiros subiram no barranco. A caixa é colocada dentro do caminhão da ESA, que parte para Três Corações (MG). O
carro do bombeiros retorna ao quartel de Varginha.
Às 15:30 horas, as jovens Kátia Andrade Xavier, Liliane, Fátima da Silva e Valquíria Aparecida da Silva vêem a segunda criatura. O avistamento aconteceu na Rua Benevenuto Brás Vieira, ao lado do nº 76. Elas saem correndo apavoradas e gritando. Mãe e vizinho socorrem as meninas, a Sra. Luiza Helena da Silva, retorna ao
local, vê duas pegadas e sente um forte cheiro, que não conseguiu identificar.
Terreno baldio na Vila Andere em que as meninas
Kátia, Valquíria e Liliane viram a segunda
criatura, na tarde de 20 de janeiro de 1996
Durante a tarde mais duas criaturas são capturadas e a noite a Polícia Militar captura a quarta criatura e a leva para um Posto de Saúde.
O médico recusa receber o estranho paciente. A criatura é levada para o Hospital Regional. Funcionários presenciam estranha movimentação. Mais tarde a criatura é transferida para o Hospital Humanitas.
Antes de seguir para o Humanitas
a segunda criatura deu entrada no Hospital Regional
do Sul de Minas, no centro de Varginha
Testemunhas afirmam que a segunda criatura capturada
em Varginha em 20 de janeiro de 1996 foi levada
para o Hospital Humanitas
No dia 22/01/96, das 15 às 18 horas, um comboio do Exército, composto por 3 caminhões Mercedes Benz, tipo 1418 e vários veículos sem identificação, conseguem retirar as criaturas do hospital e levá-las para a Escola de Sargentos das Armas, em Três Corações.
Um esquema especial foi montado para recepcionar os caminhões. Quando esses caminhões voltavam para a ESA, no bairro Campestre, foram vistos pelo Dr. Marcos A. Carvalho Mina, médico veterinário do zoológico de Varginha. No dia seguinte o comboio segue para Campinas (SP), onde deixa as criaturas na Escola Preparatória de Cadetes da cidade.
Mais tarde, a criatura é transferida para a Universidade de Campinas (UNICAMP), onde foi entregue para o médico legista Dr. Fortunato Badan Palhares, que juntamente com o Dr. Konradin Metz e uma equipe iniciaram os trabalhos de autópsia. Funcionários do laboratório onde trabalha o Dr. Badan estranharam o fato de que, na chegada dos seres, foi solicitado para que todos se retirassem do recinto, fato este que nunca ocorreu antes.
No dia 21/04/96, às 21 horas, a Sra. Therezinha Gallo Clepf, sai para fumar na varanda de um salão de festas, localizado no Jardim Zoológico de Varginha, onde estava sendo comemorado um aniversário. Ela garante ter visto, atrás de uma cerca, a cabeça de uma
criatura idêntica à descrita meses antes, pelas meninas, no Jardim Andere. A única exceção era um capacete que o ser parecia usar. Na semana seguinte, morreram misteriosamente cinco animais no Zoológico.
Sra. Therezinha Gallo Clepf
Simulação do momento em que Dona Terezinha
vê a criatura na varanda do restaurante
Dois veados, uma anta, uma jaguatirica e uma arara azul. A bióloga e diretora da instituição, Dra. Leila Cabral e o veterinário Dr. Marcos nunca viram um fato como este antes. Dr. Marcos mandou as vísceras para análise em Belo Horizonte. Somente em um dos veados foi verificada uma intoxicação cáustica. Porém, nos outros animais nada foi constatado. Não se sabe do que morreram. O Dr. Marcos acredita que foi coincidência. Já a Dra. Leila acredita que tenha alguma ligação com o aparecimento da estranha criatura no Zoológico.
A bióloga e diretora da instituição, Dra. Leila Cabral
Menos de um mês após o incidente o policial militar Marco Eli Chereze então com 23 anos, sucumbiu a uma infecção generalizada sem causa aparente . "Ele deve ter se infectado ao tocar a criatura", supõe sua irmã mais velha, Marta. Integrante da P-2, o serviço de inteligência da Polícia Militar, Chereze é apontado pelos ufólogos que investigaram o caso como vítima de uma complexa operação policial-militar que culminou na captura de dois extraterrestres.
A mãe e a irmã seguram a foto do soldado Chereze
Uma importante reunião de ufólogos e representantes da Imprensa aconteceu em Varginha (MG), no dia 04/05/96. Compareceram 48 pessoas na ocasião, que assistem ao ufólogo Vitório Pacaccini (nomeado pelos pesquisadores) falar a imprensa sobre a operação de transporte da criatura do Hospital Humanitas para a ESA. Pacaccini revela os nomes dos envolvidos: Sargento Pedrosa, Cabo Vassalo, Soldado Cirilo, Soldado De Melo, Capitão Ramires, Tenente-coronel Olímpio Vanderlei, Tenente Tibério (da Polícia do Exército). Nessa reunião fio escrito um manifesto sobre o caso que, posteriormente, foi distribuído à Imprensa.
Pacacchini (de barba) e Ubirajara Rodrigues
responsabilizaram a escola de sargento (ESA) pelo
sumiço dos ET's; "Um depoimento descreve as manobras"
Pesquisadores do caso Varginha reunidos na
casa do ufólogo Ubirajara Franco Rodrigues
No dia 08/05/96, o Comandante da ESA, o general de brigada Sérgio Pedro Coelho Lima, reuniu toda a Imprensa e leu uma nota de esclarecimento, informando que nenhum elemento ou material da Escola de Sargento das Armas teve qualquer ligação com os fatos aludidos.
OOO general Coelho Lima, comandante
da ESA, despreza a versão dos ufólogos:
"As afirmações são tào absurdas que chegam a ser ridículas"
Ao terminar, o repórter da EPTV perguntou onde estavam os outros militares que foram citados. Ele respondeu, trabalhando em prol do Exército e em prol da nação. O Sr. tem como provar? Provar para quem? Para a Imprensa. Não temos que provar nada e o que eu tinha a falar foi lido nesta nota. Assim o general Lima virou as costas e saiu, deixando os repórteres totalmente convencidos de que realmente algo aconteceu em Varginha.
A partir de então o acobertamento militar fica mais evidente e a desinformação começa a confundir os ufólogos, prejudicando as pesquisas.
CONTATOS IMEDIATOS EM VARGINHA
E A VERSÃO DOS UFÓLOGOS
1h da manhã - Numa fazenda a 10 km da cidade
o caseiro eurico de Freitas e sua mulher acordam com
o gado correndo no pasto de um lado para o outro
Pela janela, eles enxergam um objeto cinza com o formato
de um submarino, do tamanho de um microônibus,
sobrevoando o pasto bem devagar. O OVNI não faz barulho
está a cerca de cinco metros de altura, solta uma fumaça
branca e não tem brilho
15h30 - Num bairro na periferia de Varginha (MG), a
empregada doméstica Kátia Xavier e duas amigas
atravessavam um terreno baldio e observaram um ser
agachado no mato. O ET tem olho vermelhos e pele marrom
20 de janeiro - 10h30 - Quatro bombeiros
teriam capturado o ET com uma rede e o levado
em uma caixa de madeira, coberta com um pano branco
para a Escola de Sargento das Armas (ESA), em Três Corações
21 de janeiro - Uma criatura estranha teria sido examinada
no Hospital Regional de Varginha sob vigilância militar. No
dia seguinte o ET teria sido levado ao Hospital Humanitas para
novos exames e à tarde voltado para a
Escola de Sargento das Armas (ESA)
23 de janeiro - 4h da manha -
Caminhões do Exército teriam levado o ET já morto para
a Escola de cadetes e depois para a UNICAMP
onde ele seria reexaminado
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