domingo, 26 de abril de 2009

O CASO DE SÃO PEDRO DE LOS ALTOS

O Caso de San Pedro de Los Altos

O caso que relataremos a seguir ficou muito conhecido nos meios ufológicos como: O Caso de San Pedro de Los Altos. Incluímos esse caso na Home Page, pelo fato dos extraterrestres envolvidos citarem alguns nomes muito conhecidos por nós, tais como: Gravitélides, Mecanisóteles, Evolução Neural Ascendente Crisostélica, Espacitômeles, Seres Mórficos e Amórficos, etc.

Esse interessantíssimo caso foi divulgado por uma das mais conceituadas revistas especializadas do mundo em assuntos relativos aos OVNIS, a Flying Saucer Review (FSR), a qual garantiu sua autenticidade. Essa revista é também muito respeitada nos meios científicos da Terra, sendo inclusive assinada, na época, pela Academia de Ciências da extinta URSS.

O fato ocorrido aconteceu na manhã do dia 07 de agosto de 1965, numa fazenda de criação de cavalos de puro-sangue (Jóquei Clube da Venezuela), a 60 Km de Caracas.

Três pessoas estavam nessa fazenda e foram as testemunhas do ocorrido: um médico de Caracas de alta posição social, um industrial de alta posição social e outro industrial de alta posição social. Por esse motivo, os seus nomes foram mantidos em sigilo (a pedido dos envolvidos).

Estavam os três cuidando dos seus animais, quando viram um brilho intenso no céu, que mais se parecia com um relâmpago.

Após o clarão, os três notaram que o brilho foi rapidamente tomando a forma de uma esfera. Na medida em que o objeto ia se aproximando, foi tomando o formato de um discóide, emitindo um intenso brilho amarelo e deixando uma bem visível mancha redonda e escura por baixo.

O objeto emitia um zumbido que foi comparado ao de um enxame de abelhas. Fazendo um lento movimento de vai e vem, foi descendo até a distância de mais ou menos 30 metros dos observadores, mantendo-se a metro e meio acima do solo, sem tocá-lo.

Seu diâmetro foi também calculado em 30 metros. Por baixo do veículo espacial, projetou-se uma espécie de tubo de luz.

Assim que esse tubo de luz, projetado pela parte inferior da nave, atingiu o solo, desceram por ele dois humanóides, vestindo trajes espaciais que eram uma espécie de macacão prateado brilhante. E caminharam na direção dos três personagens.

A descrição feita mais tarde pelos três observadores foi a seguinte:

Estatura aproximada: 2,10 m.

Cabelos: Loiros, sobre os ombros.

Olhos: Grandes e muito penetrantes.

Roupa: Colante, tipo macacões e de brilho metálico.

Os dois tripulantes extraterrestres aproximaram-se até alguns metros das testemunhas e começaram a falar com as mesmas. Os três venezuelanos escutaram dentro da sua mente, em castelhano, as palavras iniciais:

Não tenham medo, acalmem-se, estamos falando por meio direto com vocês!

(Obs.: Por meio direto, significa emitir as palavras além de um espaço exterior, à um outro interior, direto aos sentidos internos. Se existem estes sentidos nos seres humanos, quer dizer que eles também são espírito-energia-matéria.)

Estas palavras foram escutadas igualmente pelos três, sem que as bocas dos visitantes tivessem apresentado qualquer movimento.

A partir desse momento, iniciou-se uma troca de perguntas e respostas, durante a qual somente o médico falava, enquanto, de forma simultânea, os três ouviam as respostas em seus cérebros-mentais.

(Obs.: Os extraterrestres, para terem esse contato, utilizaram-se de uma freqüência direta para a comunicação falada, isto é, o médico fazia as perguntas, um dos seus amigos escutava uma língua estranha, desconhecida; o outro, no interior do seu cérebro, pôde sentir e ouvir as palavras sendo traduzidas na língua que os três falavam. Alguém ouviu internamente uma língua extraterrestre incompreendida; o outro calculou, exata e interiormente, as transformações desta língua exterior para a sua linguagem; o terceiro conversava com o extraterrestre, entendendo que ele falava a sua língua. Neste caso, todo um processo interno de transformações já tinha se verificado, para poder se produzir, então, exteriormente. Naturalmente, os extraterrestres utilizaram-se de vários processos, principalmente por cuidados com os seus amigos da Terra. Para tanto, tornou-se preciso usar a ciência extraterrestre, mais avançada que a ciência terrena.)

1. Quem? De onde? Para que?

Somos de Orion, vindos em missão de Paz, estudamos a psique dos humanos para adaptação à nossa espécie.

(Obs.: Entenda-se que essa adaptação refere-se tanto ao nosso Sistema Terrestre, como ainda a outros planetas deste universo. Todavia, não comentaram os estudos científicos, tipos de experimentos e as formas de como tudo pode ser aplicado, para que o homem possa viver em ares diferentes, em diferentes planetas de outros sóis. Leva-se em conta que também são diferentes: espiritualmente, energeticamente, e fisicamente. Mas para aquele médico e os seus dois amigos, ficou claro que isto é possível e pode acontecer.)

Existem sete planetas habitados além da Terra (isto é, dentro da linha evolutiva deles): dois satélites de Saturno (Épsilon e Kristófix), Kelpis, Orion e um planeta de Ursa Menor.

2. Funcionamento dos Discos Voadores?

Não são Discos Voadores, mas sim Gravitélides. Funcionam por meio de um núcleo de energia solar concentrada, produzindo grande força magnética.

3. Dominaram a gravidade?

Naturalmente que sim.

4. Quem pilota os veículos?

Alguns são pilotados por Espacitômeles, outros por Mecanisóteles.

5. Significado desses nomes?

Seres extra-espaciais e autômatos mecânicos.

6. São iguais ou parecidos os habitantes de todos os sete planetas?

Não. Existem os Mórficos e os Amórficos, somos mais semelhantes entre nós, com exceção daqueles da constelação de Ursa Maior, que medem aproximadamente 1 metro do vosso sistema terrestre de medidas.

7. Tem vocês bases na Terra?

Cada planeta que envia uma expedição para investigar a Terra possui astronaves do tamanho da metade da Lua, deixando-as atrás de Marte. Por esta razão, estamos sendo observados em maior número quando Marte está mais próximo da Terra.

8. Existem seres como vocês que vivem entre nós?

Sim, 2.417.805 (dois milhões, quatrocentos e dezessete mil, oitocentos e cinco).

9. Experimentaram cruzamento conosco?

Não, mas estamos estudando essa possibilidade, criando assim uma nova espécie.

10. Estão cruzando entre si?

Sim.

11. Já levaram humanos para fora da Terra com vocês?

Não, somente animais. (Obs.: os extraterrestres se referem apenas aos das suas origens – Orion – não necessariamente que outros extraterrestres de outros mundos não tenham feito isso.) Em Kristófix existe um jardim Fito-Zôo-Planetológico, que é o mais rico da Galáxia. Lá existem espécies de animais completamente desconhecidas por vocês.

12. O que usam como alimento?

Elementos artificiais preparados.

13. O que significa a expressão mencionada de seres Amórficos?

Vocês não compreenderiam esta forma de vida.

Obs.: Por insistência do médico, foi acrescentado o seguinte: Os Amórficos são Seres que vivem por meio de uma Evolução Neural Ascendente Crisostélica. (As testemunhas não entenderam mesmo assim e por isso não insistiram em mais explicações. Costumamos chamar por Crisostelar).

14. O que pensam das nossas realizações espaciais?

São experimentações primitivas.

15. Vocês tem armas poderosas?

Sim. Um compressor de ondas, capaz de desintegrar a Lua com uma única descarga.

16. Trouxeram consigo esse desintegrador?

Não. Repetimos que a nossa missão é pacífica. Mas trouxemos miniaturas portáteis com a capacidade de interromper uma explosão de Plutônio das vossas bombas de Hidrogênio.

Fora desses 16 pontos de diálogo, as testemunhas lembram mais os seguintes tópicos:

a) Que nós aqui da Terra somos o começo deles e que eles, a seu turno, são o começo dos Amórficos.

b) Que existe a vida dos contrastes fora da galáxia.

c) Que eles continuarão a demonstrar sua presença em várias regiões da Terra.


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