Os Canais Espaciais são utilizados para a mudança de dimensões. De uma dimensão superior para uma inferior ou vice-versa. São "portas de entrada", "túneis de passagem", que permitem atravessar as dimensões utilizando as Naves Espaciais preparadas (Gravitélides). Esses canais formam verdadeiros túneis de energia que cortam o espaço sideral por todos os lados. Eles cruzam diversas dimensões simultaneamente. É uma espécie de túnel com energias de diversos aspectos ao redor, girando em todas as direções. Quando as naves utilizam esses canais, sempre há uma nave maior que, conjuntamente, assume partes do comando da outra, quase que teleguiando através dos seus painéis a outra nave ou outras que operam estes canais.
Através das cores básicas - A.D.I. - é que existem os espaços abertos e canais espaciais. Entre um espaço e outro, existem, através de canais formados, outras formações aspirais conjuntas interligadas que, embora pareçam muitas vezes se misturar umas com as outras, estas aspirais, na realidade, são constituídas por uma aspiral maior, matriz de cores ou cromática básica. Estas aspirais, que giram em velocidades incríveis, são criadas na exatidão de tudo o que se precisa para a formação de verdadeiros túneis luminosos, dos quais as naves espaciais se utilizam. As naves, através de cálculos exatos, servem-se destes túneis para transpassar de um espaço-tempo para o outro.
A.D.I. significa Energias da Criação. É como um conjunto sistemático formado por energias-cromáticas e energias-eletromagnéticas e/+ semi-energias e semi-matérias. É também o nome de uma nave comando hectra-maior: Águia-Dourada-Um. Por ser uma nave ultradimensional pode se fazer em 3 naves iguais e imediatamente um conjunto de 25 naves operacionais. O autor desses escritos chegou a chamar essa nave de Águia de Fogo. Secretamente é a nave "Encon" e o seu Comandante tem o mesmo nome que é igual ao nome "Yanco".
Existe também um espaço neutro, "vazio", que separa as dimensões. Nesse espaço intermediário existem as passagens, as aberturas, para outro espaço e outro tempo, ou seja, para outro espaço-tempo, pois os tempos se ligam, pelas aberturas dos espaços, pelos canais espaciais. É por causa dessas aberturas nos céus que podem existir as influências, positivas ou negativas, de uma dimensão inferior para uma superior ou vice-versa.
Facilmente se compreende que se existe um espaço neutro, "vazio", intermediário, que separa as dimensões, é necessário uma "ponte" para atravessar esses espaços abertos. O canal espacial é justamente essa "ponte" que faz a interligação entre as dimensões. Portanto, os canais espaciais estão localizados exatamente nesses espaços intermediários. Existe ainda um espaço básico universal superior - é um espaço celeste de nº 25 - denominado espaço-tempo-contínuo.
Estes canais espaciais agem principalmente por dois movimentos ao mesmo tempo, ou seja, se uma nave espacial passar por esses túneis luminosos, ela também tem que voltar. Nas passagens entre as dimensões, o que exige a necessidade de maior precisão, é quando, atravessando esses espaços neutros, ela tem que entrar novamente em outras aspirais de formações diferentes em todos os sentidos. Muitas vezes, é necessária uma determinada operação nos comandos da nave, a inversão de espaços-tempos, pois cada dimensão é diferente da outra, por suas formações básicas.
Há dois grandes canais de entrada no Sistema Terrestre, canal Lunar e Solar, em relação a sua posição no espaço - esquerda e direita espacial - que servem para entrar na Terra (terceira face terrestre) e em outros planos dimensionais inferiores (faces terrestres inferiores). São os dois canais paralelos que os extraterrestres usam nestas operação em todo o Sistema Terrestre. São canais espaciais, nos quais só eles podem operar. Esses canais não se fazem em linha reta, ou seja, são canais tortuosos. A forma S significa mudanças de espaços, passagem de um espaço para o outro.
(No gráfico, a Terra está representada no eixo horizontal, no meio do sistema. Os dois traços laterais verticais representam os dois canais espaciais. A forma S que atravessa de um espaço para outro espaço representa os canais tortuosos que são usados para mudança de uma dimensão espaço-tempo para outra)
(Símbolo extraterrestre = As separações e interligações dos espaços não se fazem em linha reta. Essa interligação ocorre pelos canais espaciais, atravessando os espaços neutros, "vazios", as aberturas existentes entre os céus)
A partir da Terra, estes canais estão ligados dela até ao sistema superior central de Alpha + Ômega (sexto universo) pelos canais solares. Liga-se também, pelos canais planetários, até ao sistema planetário superior de dois planetas que giram no primeiro orbe de Alpha e no primeiro orbe de Ômega. A Terra, então, liga-se a estes canais e está ligada por eles. Os dois mundos superiores são Planetas-Luz, tem os mesmos nomes: Alfa e Ômega.
O Sol da Terra se liga pelos canais solares de Ômega, pois está ligado ao Sol de Ômega (Sol Central). A Lua terrestre está ligada pelo Sol de Alpha (Sol Central), que se liga de Alpha para as faces lunares.
Há ainda um canal central que liga diretamente e interliga ao mesmo tempo a Terra a todo o sistema central do sexto universo. Este canal vêm do sistema central universal de Alpha + Ômega, desde o sétimo universo. Estes são canais espaciais que cortam os céus e universos existentes, interligados a um próximo sistema mais alto a partir do sétimo universo, que está ao meio de um universo maior de doze céus paralelos. Em uma seqüência, liga-se do centro desse universo de doze céus para um segundo de vinte e quatro céus, até ao primeiro céu, o vigésimo quinto universo. A partir daí, este canal se adentra para além do vigésimo quinto. A partir daí, a criação do Nosso Pai continua infinitamente e este canal por aí se adentra pois, na realidade, provém do espaço infinito, o vigésimo quinto universo (Hipecro-Sistema-Imaterinoligado). Este canal, portanto, interliga nas suas bases infinitamente incalculáveis todos os vinte e cinco universos paralelos. Por isso é chamado canal central, ou seja, canal central Alfa + Ômega.
Além desses, há muitos outros canais espalhados por toda Terra. Há, inclusive, canais intraterrestres, no interior da Terra. Estes canais cruzam a Terra por todos os lados, eles interligam as diversas bases extraterrestres existentes no planeta. Existe no Brasil, mais ou menos em um lugar central, subterrâneo, uma das bases extraterrestres implantadas na Terra. Deste lugar para a Terra, estão as formações de canais intraterrenos que ligam à outras plataformas extraterrestres existentes na Terra. Um deles, por exemplo, liga-se a partir daí até a grande pirâmide de Queóps.
Existem outros canais que estão acima do solo. Eles atravessam as sete etapas astrais da Terra que estão ao seu redor (espaços dimensionais terrestres), desde esta plataforma para as outras e em uma formação que vai a um determinado centro, terceiro e meio tempo espacial. Estes canais podem ser chamados estelares ou cósmicos. Um deles atravessa, em uma rapidez incrível e em duplo sentido ao mesmo tempo, as 33 telas cósmicas existentes da Terra ao Sol (Telas Cósmicas Terrestres) e as 33 do Sol à Terra (Telas Cósmicas Solares).
Há algum tempo atrás, alguns extraterrestres negativos (Greys) que vieram à Terra apenas com interesses científicos, fazendo muitas abduções, entravam livremente no Sistema Terrestre. Porém, agora, por determinação do Alto, todos os canais inferiores foram fechados para esses seres negativos.
De acordo com parte de uma missão altíssima, foram fechadas partes dos céus paralelos à Terra, pois assim como uns querem elevar, outros querem roubar. Depois de muito trabalho, a maioria das portas dos espaços e canais contrários existentes que giram contrariamente nas suas aspirais, foram fechados, permanecendo abertos somente aqueles que são necessários dentro de uma evolução precisa e operações científicas superiores. Cabe dizer que acima da Terra (a partir da quarta face terrestre) as naves negativas já não podem mais passar, nem atingir.
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