terça-feira, 30 de dezembro de 2008


OS SELOS DO CALENDÁRIO MAIA

Os selos do Calendário Maia são símbolos poderosos que são usados meditação e no ''trabalho de sonho'' para positivamente transformar o corpo de energia e ativar memórias ancestrais fechadas no corpo. Você encontrará uma prática Maia de sonho que usa estes selos na página de trabalho de sonho.

Uma assinatura galáctica é compreendida por um selo e um tom. Há uma assinatura galáctica destinada a cada dia que influencia o ''humor'' do dia. Há vinte selos e treze tons. Uma ''onda'' é composta de 13 dias. Estes 13 dias compreendem um tom e 13 dos 20 selos. Sua ''onda maia de nascimento'' é ''lida na astrologia maia. Estas imagens estilizadas foram criadas por Chris Hatfield que as adaptou de imagens encontradas no Dreamspell de Jose e Lloydine Arguelles – um sistema de estudo do Calendário Maia.

OS QUATRO CLÃS

O Clã do Fogo

O Clã do Sangue

O Clã da Verdade

O Clã do Céu


A PRÁTICA DE SONHO DO SELO MAIA


Visualize o Selo Maia do dia dentro de seu plexo solar e coração. Imagine que o selo está irradiando radiações. Mantenha sua atenção nestas emanações até cair no sonho. Faça isto durante as suas meditações e durante s suas atividades diárias para transformar positivamente sua energia corporal. Siga diariamente a mudança do selo em base regular e reflita sobre o poema anexado a cada um.

OS 13 TONS DO CALENDÁRIO MAIA

Os nomes dos Tons são seguidos de sua Palavra de Ação e depois de sua Função de Poder Criativo.

MAGNÉTICO – ATRAIR – PROPÓSITO UNIFICADOR

LUNAR – ESTABILIZAR – POLARIZAR A MUDANÇA

ELÉTRICO – UNIR – ATIVAR O SERVIÇO

AUTO-EXISTÊNCIA – MEDIR – DEFINIR A FORMA

SOBRETOM – COMANDAR – FORTALECER A IRRADIAÇÃO

RÍTMICO – BALANCEAR – ORGANIZAR A EQUIDADE

RESSONANTE – INSPIRAR – SINTONIZAR O CANAL

GALÁCTICO – MODELAR –HARMONIZAR A INTEGRIDADE

SOLAR – REALIZAR – INTENÇÃO DE PULSO

PLANETÁRIO – PRODUZIR – MANIFESTAÇÃO PERFEITA

ESPECTRAL – LIBERTAR – DISSOLVER A LIBERAÇÃO

CRISTAL – UNIVERSALIZAR – COOPERAÇÃO DEDICADA

CÓSMICO – TRANSCENDER – FORLALECER A PRESENÇA


AS QUATRO CORES E SEUS ATRIBUTOS

  • VERMELHO ...ÁGUA...SANGUE...GERADORES...INICIADOS
  • BRANCO...AR...ESPÍRITO...REFINADORES...INTROSPECTIVOS
  • AZUL...TERRA...MÁGICOS...TRANSMUTADORES...MUDANÇAS
  • AMARELO...FOGO...FOGO...SEMEADORES...FLORESCER

INTRODUÇÃO AO CALENDÁRIO DREAMSPELL

DE Mark Comings

Dreamspell é a versão de José Argüelles do Calendário Maia. Ele tem uma contagem diferente da contagem Maia tradicional. Esta contagem começa em um ponto diferente do ano e pula um período do ano. Os significados e nomes dedos símbols diários são também a interpretação de José.


O mais longo ciclo da cosmologia Maia é o ciclo de 26.000 anos – este é o ciclo de nosso sistema solar ao redor do cluster estelar de Plêiades. Este ciclo termina em 22 de dezembro de 2.012, e o mais perto que nos aproximemos desta data, mais pessoas experienciarão um colapso acelerado das estruturas lineares do tempo conceitual (baseado no medo). Eles despertarão para o apelo do tempo linear causado por conflitos mentais inferiores. A resolução coletiva destes conflitos despertará cada vez mais pessoas a transcenderem o complexo das ilusões limitantes que conduzem à ilusão de tempo linear sequencial. Em 2012, as profecias maias dizem que ocorrerá o colapso total do tempo como o conhecemos e haverá uma entrada para a pós história a ser usada pela humanidade. A pós história – no ano Gregoriano 2013 – entra no ponto que é conhecido como sincronização galáctica. Tibetanos, Egípcios, Cherokees, Hopi e Maias se referem a este mesmo ciclo de 26.000 anos em seus sistemas de crenças; todos estes povos desenvolveram calendários baseados neste grande ciclo. Os Maias tem um calendário solar compreendido por 13 meses de 28 dias. Há um dia extra por ano chamado de "green day" ou "um dia fora do tempo''. Os maias usavam um calendário de 260 dias que cicla dentro do calendário solar de 365 dias. Este ano de 260 dias é agrupado dentro de 20 ''ondas'' de treze dias cada uma. Outros ciclos interrelacionados eram mapeados como calendários, inclusive um ciclo de marca de sol (11.3 anos) e vários ciclos planetários. Por exempo, o ciclo anual Venusiano é um dos ciclos mais importantes no sistema de calendário Maia.

A cada ano bem como cada dia é governado por um glifo arquetípico chamado de selo solar. Há vinte destes selos sempre uma sintonia em associação com um selo e 13 sintonias possíveis e cada uma carrega uma qualidade numerológica/arquetípica. O calendário revela como uma inter onda dinâmica ou interação entre os 20 selos solares e as 13 sintonias ou qualidades numerológicas. Esta variedade de ciclos cria uma mistura ressonante de significados entre selos e tons, criando uma matriz de 260 padrões de significado únicos entre si. (20 x 13) Há um novo selo a cada dia que dá a este dia uma qualidade única. O selo e o tom do dia de nascimento de uma pessoa é chamado de ''sua assinatura galáctica''. Por exemplo, uma pessoa nascida a 19 de agosto de 1951, nasceu no dia do ''Espelho Solar Branco". Branco é a cor do dia do nascimento, Solar é o tom (sintonia) particular deste dia e o Espelho é o selo. Cada assinatura galactica pessoal é compreendida de uma cor (vermelho, branco, azul, amarelo), um tom (sintonia) galáctico e um selo solar. A cor é fixada pelo selo solar que são em sua totalidade 20, cinco selos de cada cor. Há um total de 260 assinaturas galácticas possíveis criadas por todas as possíveis combinações entre os 20 selos e as 13 sintonias. Diz-se que a assinatura galáctica pessoal tem características que influenciam o indivíduo como nas mais conhecidas formas astrológicas. Por exemplo, a assinatura galáctica de uma pessoa afetará a interação desta pessoa com outras, que tem assinaturas complementares ou conflitantes. Cada ano, bem como cada dia, tem sua própria assinatura galáctica. Estas forças afetam a pessoa segundo os relacionamentos anuais e diários com a assinatura galáctica da pessoa.

Há um importante ciclo de 52 anos que marca o período de tempo que leva o calendário de 260 dias para se alinhar com o calendário de 365 dias. Esta sincronização leva 52 anos. O ano de 260 dias é dividido em cinco castelos, cada um destes é subdividido em 4 ''ondas''. Cada ''onda'' é composta de 13 selos dos 20 existentes e das 13 sintonias. Cada ano, cada pessoa, é regida por um selo específico, uma assinatura galáctica específica. Já que neste ciclo uma pessoa se move de selo em selo a cada ano, leva-se 52 anos para se movimentar por todas as combinações possíveis de selos e sintonia das ''quatro grandes famílias da Terra" (os clãs).

INTRODUÇÃO AO CALENDÁRIO MAIA.

POR John Major Jenkins

E assim começamos a nossa jornada. Há muito que descobrir e muito que aprender sobre o Calendário Sagrado. No final deste capítulo nós teremos percorrido um bom pedaço da estrada, e estaremos partilhando de algumas idéias avançadas. Em um esforço em tornar este trabalho acessível ao iniciante, devemos tentar obter um entendimento firme da mecânica básica dos vários ciclos diferentes e como eles se interrelacionam. E não se preocupe, muitas das noções básicas apresentadas aqui serão repetidas no futuro.

Há dois tipos de contagem de tempo maia: (a) – O Sistema Circular de Vênus e (b) – A Longa Contagem.

O Sistema Circular de Vênus consiste nos ciclos de TZOLKIN, HAAB e o ciclo de the Venus. Vamos começar onde tudo começa, com TZOLKIN.

TZOLKIN, HAAB, Os Mantenedores do Ano e Vênus

O Calendário Sagrado, o Calendário da Terra, o Almanaque Sagrado, a Contagem de Dias, o TZOLKIN – todos estes termos se referem ao ciclo de 260 dias. O Termo Calendário Sagrado entretanto é as vezes usado para expressar os múltiplos sistemas correlacionados, isto é, a estrutura completa dos ciclos. Grosseiramente, os 260 dias tem nove luas. O ciclo consiste de 20 signos-diários combinados a um número entre 1 a 13. Cada dia é chamado por este número e o signo do dia, dando-nos o total de 260 dias únicos. Os signos dos dias são glifos, e em um nível são usados em adivinhação. Seus significados cobrem temas importantes na cultura indígena e que podem ser de uma ''forma livre'' traduzidos como a seguir:

I. Crocodilo – Morte – Macaco - Coruja

II. Vento – Veado – Grama – Terremoto

III. Casa – Coelho - Reed – Faca

IV. Lagarto – Água – Jaguar – Chuva

V Serpente – Cachorro – Águia – Flor

Estes signos diários tem também referências linguísticas, astronômicas e míticas. A ordem de signos-dia é universal por toda a Meso América e há evidência que este Almanaque Sagrado de 260 dias tem se mantido ''inquebrável'' por 3.000 anos. O Vento segue o Crocodilo, a Casa segue o Vento e assim por diante. O dia número 13 ir circula paralelo a passagem dos signo-dia. Em outras palavras, 1 Vento é seguido de 2 Casa, seguido de 3 Lagarto,etc. Deste modo, 7 Jaguar (por exemplo) ocorre 40 dias depois de 6 Jaguar. Mais apropriadamente, a contagem não começa em um dia específico embora a listagem convencional comece com Crocodilo.

Esta é a maneira pela qual os signo-dia tem significado em muitos níveis diferentes de cultura Maia que é característico dos estudos do Calendário Sagrado. Isto pode ser difícil, até mesmo inacurado, para promover apenas uma origem ou uso dos signos-dia; o Calendário tem o que chamamos de significados múltiplos. E então, porque é tão importante o ciclo de 260 dias? Primeiro e principalmente, corresponde ao período de gestação de nove meses dos seres humanos, que tem tudo a ver com crescimento e revelação. Isto também corresponde corresponde ao intervalo entre Vênus emergindo como estrela do entardecer e sua emergência de Vênus como estrela da manhã (cerca de 258 dias), o intervalo entre o plantio e a colheita de certos tipos de milho, e é relatado, aos ciclos planetários. Aqui vemos referências biológicas, agrícolas e astronômicas.

O HAAB

O Ciclo de 260 dias não corresponde diretamente a qualquer período astronômico conhecido, ainda que sirva como um denominador comum para sintetizar ciclos de Sol, Mercúrio, Vênus, Lua, Terra e Marte (bem como outros planetas). Em essência, é o fator chave de todos os períodos planetários. É estranho pensar que isto corresponda também ao nosso período de gestação humana. O ciclo solar, que é realmente de 365 dias ou quase isto que leva a Terra para viajar ao redor do sol, foi concebido como um parceiro para o ciclo de TZOLKIN. É chamo de ciclo de HAAB (ciclo de chuvas) e consiste de 18 meses de 20 dias, com um mês curto, de cinco dias no fim. As datas de HAAB são indicadas pelo nome do mês e pelo número do dia. (Diferentes das datas de TZOLKIN, os meses e dias de HAAB seguem como os nossos dias e meses – isto é, 2 Zec no HAAB é seguido de 3 Zec, 4 Zec, 5 Zec e assim por diante.) Em um sentido, estes dois ciclos representam os seculares e sagrados interesses da cultura. O HAAB é obviamente um ciclo anual típico, enquanto que as estruturas TZOLKIN ocultam uma dimensão, mais próxima ao reino sagrado do espírito. Juntos, TZOLKIN/HAAB servem como uma estrutura para predizer eclipses, festivais de estações, e para agendar visitas aos templos sagrados. Os 19 nomes de meses que usaremos neste livro vêm da linguagem maia de Yucatec:

Kayab Zec Sac

Cumhu Xul Ceh

Pop Yaxkin Mac

Uo Mol Kankin

Zip Chen Muan

Zotz Yax Pax

Vayeb (mês de cinco dias)

O Tikal HAAB começa em 0 Pop e numera os meses de 0 a 19. O Quiche e Ixil HAAB começam em 1 Kayab e numeram os meses de 1 a 20. Exploraremos isto mais adiante, neste capítulo:

OS MANTENEDORES DO ANO

Isto é onde isto começa a ficar mais interessante e começamos a ver os usos mitológicos do Calendário Sagrado. A qualidade do ano é determinada pelo signo-dia que ''cai'' no Dia de Ano Novo – que é o primeiro dia de HAAB. Este dia especial é chamado de ''mantenedor, regente do ano, ou para os Ixil Maya, o mam. Os 365-dias HAAB são de fato uma aproximação do ano. Refere-se a isto como ser um ano solar vago, ou, casualmente, ano. Como os signos de 20 dias se dividem dentro deste 365 dias HAAB 18 vezes com 5 dias sobrando, o regente do ano avança cinco dias a cada ano. Ainda mais, cinco vão estar entre os 20 4 vezes; então há quatro possíveis regentes do ano. Eles correspondem as quatro direções e (para os Maias Quiche) as quatro montanhas sagradas. Desta forma, ''as janelas de Ano Novo'' do Calendário estão ancoradas em pilares dimensionais do cosmos. O sistema regente do ano, então, é um ciclo de 4 anos de signo-dia principal que consecutivamente caem no Dia de Ano Novo. Porque o ano começa em diferentes dias dos diferentes grupos Maias, há cinco possíveis sistemas de regentes do ano, e eles estão indicados em numerais romanos na carta do signo dia dada abaixo. Na prática, entretanto, somente o sistema tipo II parece ainda estar em uso, entre os grupos Maias das Teras Altas da Guatemala.

VÊNUS

Vênus tem um ciclo de 584 dias. Em outras palavras, levantará como estrela da manhã a cada 584 dias. Este era um ciclo importante para os Maias. As aventuras astronômicas do Sol e Vênus eram sem dúvida acompanhadas estreitamente pelos antigos Maias, e há alguma razão para suspeitar que o TZOLKIN cresceu, em parte, da estrutura dos ciclor relatados das duais proeminentes luzes celestiais (Sol e Vênus). Isto é porque a relação entre os ciclos solar e de Vênus é tão simples: 5 ciclos de Vênus são iguais a 8 HAAB. A influência do fator lunar, o terceiro fator celestial, foi construída no próprio ciclo de TZOLKIN. A relação cíclica entre Sol e Vênus indica que Vênus traça uma estrela de cinco pontas no céu durante um período de 8 anos. E oito é a oitava musical, o número da Harmonia. Mais sobre isto depois.

Como os 20 signos-dia se dividem em 584 29 vezes com 4 dias sobrando, o ciclo de Vênus começa em um destes 5 possíveis signos-dias. Como com o sistema de mantenedor do ano, o sistema de signo-dia de Vênus se repete sequencialmente, sempre e sempre. O início de um ciclo de Vênus é considerado como sendo o dia em que Vênus emerge como estrela da manhã, mais ou menos quatro dias depois a conjunção inferior com o Sol. Os cinco dias-sinais que indicam quando Vênus emergirá como estrela da manhã servem como mecanismos de predição; então os astrônomos-sacerdotes maias traçavam, mapeavam e prediziam os futuros aparecimentos da estrela da manhã. Quando os números-coeficientes esão considerados (o que por enquanto temos ignorado) osa cálculos se tornam um pouco mais complexos e os ciclos se tornam maiores.

O CALENDÁRIO CIRCULAR

O primeiro grande círculo a que chegamos é o Calendário Circular. É quando todas as combinações possíveis de TZOLKIN e HAAB foram exauridas e os mesmos dias TZOLKIN e HAAB chegaram juntos. Por exemplo, vamos presumir que o regente do ano 1 Vento inicia um Ano Novo. Agora, o signo-dia do regente do ano ele mesmo só retornará a iniciar um Ano Novo em apenas 4 tempos de um ano, mas quando consideramos os 13 números-coeficientes, então (13 x 4) = 52 anos (ou HAAB) devem passar antes que 1 Vento retorne a iniciar o Ano Novo. Este ciclo 52-HAAB é chamado de Calendário Circular. Ele foi amplamente usado pelos Astecas e pelos Maias, e é ainda relembrado vagamente pelos Ixil Maya da Guatemala. A matemática disto é a que se segue:

260 x 73 = 365 x 52 = 18.980 dias

E este é o espaço mais curto de tempo em que TZOLKIN e HAAB podem sincronizar. Mas onde se encaixa Venus nesta imagem?

A RODA DE VÊNUS

O grande ciclo de TZOLKIN, HAAB e Vênus se completa quando eles se sincronizam na emergência do principal dia-signo, o Dia Sagrado de Vênus: 1 AHAU. A natureza dos ciclos de TZOLKIN, HAAB, e Vênus é tal que eles sincronizam todos os 104 HAAB, que acontece serem iguais a dois Calendários Circulares. Esta é a matemática:

260 x 146 = 365 x 104 = 584 x 65 = 37.960 dias

Este é um acumpliciamento surpreendente do calendário. Em acréscimo, os Maias mitologizaram este ligação sagrada em Popol Vuh e no Códice de Dresden. Há cinco possíveis dias signos nos quais Vênus pode emergir como estrela da manhã e são: Flor (Ahau), Lagarto, Coelho, Grama e Coruja. AHAU era o principal dia-signo dos cinco, e 1 AHAU era o Dia Sagrado de Vênus, representando a grande sincronização de TZOLKIN, HAAB e Vênus.

Vamos fazer uma pequena localização aqui – eu apresentarei um quebra cabeça ao qual retornaremos e resolveremos mais tarde. Olhe a capa deste livro. Os quatro dias signo acima do título são do Tipo II do sistema de regentes do ano, os supostamente utilizados no Códice de Dresden. Eles são, da esquerda para a direita:

VENTO, VEADO, GRAMA e TERREMOTO.

E os cinco dias-signo na borda inferior (a que está no meio do sol nascente), são os cinco dias-sinais predizíveis do Códice de Dresden:

LAGARTO, COELHO, GRAMA, CORUJA e FLOR.

Agora vamos pensar sobre isto. Obviamente, há três ciclos de TZOLKIN, HAAB e Vênus que estão a sincronizar, e então no mínimo um dos cinco dias-signos iniciais do ciclo de Vênus. Aquele que eu coloquei no meio do Sol Nascente, com Vênus se levantando a esquerda e o glifo de Marte a direita, é GRAMA e não FLOR! É alguma falta de atenção? Qual é de fato a verdade? Pode isto significar que o Calendário Circular e a Roda de Vênus não estejam de fato sincronizados? Mesmo que uma Roda de Vênus seja exatamente igual a dois Calendários Circulares, como parece ser ( da evidência do Códice de Dresden) que durante o último período clássico maia não tinha ainda sincronizado as emergências de Vênus com os inícios dos Calendários Circulares. Esta situação imperfeita, para um povo que aparentemente conseguiu revelar a harmonia dos céus, pode Ter sido intolerável. Como veremos, talvez o sistema de Vênus no Códice de Dresden não era um sistema completamente perfeito – durante um período da história maia houve uma substancial perda de dados. Os ciclos menores deste sistema de dados, os ciclos de TZOLKIN, HAAB e Vênus, estão encapsulados pela Roda de Vênus, um período de quase 104 anos. Aqui está um breve sumário:

TZOLKIN: 260 dias. 20 dias-signos combinados com 13 números.

HAAB: 365 dias, 18 meses de 20 dias cada mais um mês de cinco dias. O C Ciclo de Vênus: 584 dias entre cada aparecimento da estrela da manhã. Calendário Circular: Sincronização de TZOLKIN e HAAB a cada 52 HAAB (18.980 dias).

A Roda de Vênus: Igual a dois Calendários Circulares. A sincronização de ciclos de TZOLKIN, HAAB, e Vênus a cada 104 HAAB (37.960 dias).

A LONGA CONTAGEM E O LONGO CICLO

Um outro sistema de contagem de tempo era usado pelos Maias. É conhecido como a Longa Contagem lida com ciclos maiores de tempo. Isto é escrito se usando pontos para indicar localização de valores (por exemplo: 8.15.6.0.4). Os locais a esquerda são dos valores mais altos. O método de datação da Longa Contagem é baseada em uma contagem baseada em 20. A data acima representa a passagem de 8 BAKTUNS, 15 KATUNS, 6 TUNS, ZERO UINALS, e 4 DIAS desde a data zero. A colocação desta data zero tem sido uma questão de reflexão para os Maianistas, e discutiremos isto em detalhes no próximo segmento. A hierarquia dos dias é como a seguir:

NÚMERO DE DIAS DO PERÍODO DA LONGA CONTAGEM

1 dIa = 1 dia 1

20 dias = 1 uinal 20

18 uinal = 1 tun 360

20 tuns = 1 katun 7200

20 katuns = 1 baktun 144,000

13 baktuns = 1 Grande Ciclo 1.872.000

E assim, 1 Baktun é igual a 144.000 dias, 1 katun é igual a 7.200 dias, 1 tun é igual a 360 dias, e um uinal é igual a 20 dias. Também de importância, no que revela o relacionamento entre os humanos e o cosmos é o termo para o período de 20 dias: o uinal. O termo similar, uinac, significa pessoa!

Este sistema 5-decimal de sistema de datação de Longa Contagem é encontrado em centenas de inscrições de registros arqueológicos. Felizmente, eles as vezes ocorrem ao lado das datas TZOLKIN/HAAB que tem permitido aos arqueologistas relacionarem os dois sistemas (eles estão consistentemente relacionados) Como pode ser visto, a Longa Contagem gera um longo período de tempo conhecido como o Grande Ciclo. Este período de 13 Baktuns tem aproximadamente 5.125 anos de comprimento, e deve terminar em 2012. A data final de 2012 está designada na Longa Contagem como 13.0.0.0.0 – que significa que 13 baktuns, ou por volta de 1.872.000 dias se passaram desde a data do início do Grande Ciclo. Especificamente, o Grande Ciclo começou na data TZOLKIN 4 AHAU e também terminará em 4 AHAU. A Longa Contagem parece ser mais um método abstrato de datação. E veremos que os ciclos que ele gera são estranhamente ligados a fenômenos planetários e ultimamente aos processos de revelação humana.

A Longa Contagem e o sistema TZOLKIN/HAAB/Vênus teoricamente não são relacionados, ainda que 37 ciclos de Vênus = 3 katuns. Aqui estãpo outras duas conexões entre as contagens ''longa'' e ''curtas'':

1) 72 HAAB = 73 tun;

2) 2) 13 tun = 18 TZOLKIN.

Isto é fortuito, ou há uma ação de um padrão oculto, mais profundo? Ambas as contagens, a Longa Contagem e o ciclo TZOLKIN/HAAB são usadas, conjuntamente, em muitas inscrições arqueológicas na Mesoamerica. Com estes pontos de conexão, uma complexa interpenetração dos dois métodos de contagem de tempo dos Maias pode ser demonstrada. Por enquanto, isto servirá como uma introdução básica da mecânica de TZOLKIN, HAAB, Vênus, regente do ano, e sistemas de Longa Contagem. Pegando todos estes diferentes sistemas e como eles se interrelacionam inicialmente pode ser confuso. Mas guarde isto e se necessário, para se referir a esta sessão ou ao Glossário de Termos (Apêndice I).

OS CALENDÁRIOS JULIANO E GREGORIANO

Devo explicar estes dois sistemas de calendários e como ambos são usados neste estudo. O sistema de calendário conhecido por Juliano foi estabelecido pelo Imperador Julius Caesar em 46 A.C., que era o ano 709 do Império Romano. Ele fez com que a contagem de tempo fosse mais acurada pela adição de um dia extra a cada 4 anos, e tendo o ano solar aproximadamente 365.25 days. (por comparação, os Maias já tinham feito isto com sua fórmula que calcula mais acertadamente o ano solar como 365,2422 dias.) O dia extra provavelmente não era oficialmente usado até 8 D.C. durante o reinado de Augustus. A expansão do Império Romano nos séculos subsequentes fez com que este calendário fosse amplamente reconhecido. O sistema de numerar os anos com a designação A.D. (Anno Domini), isto é Depois de Cristo (D.C.) abade romano Dionysius Exiguus.

Como o Calendário Juliano fosse ainda ligeiramente inacurado, uma discrepância foi-se constituindo através dos séculos, causando problemas em determinar a ocorrência da Páscoa. No século XVI, a Pascoa estava se esgueirando pelo verão. O problema foi então resolvido pelo Papa Gregório XIII em 1582. A reforma ressincronizou a contagem do tempo a respeito dos equinócios pela eliminação de 10 dias. Em outras palavras, o dia 4 de outubro de 1582 foi seguido pelo dia 15 de outubro. Entretanto, a contagem sequencial do nome dos dias da semana não podia ser quebrada Este é um fato interessante. Lembre-se que nossos dias da semana são nomeados com nomes de deuses planetários ou mitológicos: Sol, Lua, Sun, Moon, Thor, Wotan, e Saturno entre outros. Isto sugere um sentimento europeu, similar a necessidade Maia de traçar um contagem não interrompida dos dias, que o ciclo dos deuses-dia não devia ser perturbado.

A regra para ano bissexto foi também mudada. No novo calendário Gregoriano um ano que seja divisível por quatro é um ano bissexto a menos que este seja dividido por 100 mas não por 400. Então, 1700, 1800, 1900 e 2100 não são ano bissextos.

Demorou algum tempo para que o novo calendário fosse adotado em todos os países europeus, embora a Itália, Espanha, Portugal e Polônia o tivessem adotado imediatamente. A Inglaterra e as Colônias Britânicas não o fizeram antes de 1752. Os escritores ingleses da época as vezes indicavam o sistema que estavam adotando por fazerem a anotação O.S. (velho estilo) ou N.S. (novo estilo). A Rússia foi a última a reformar; Só depois da Revolução Bolshevista o dia 31 de janeiro de 1918 (O.S.) se tornou 14 de fevereiro de 1919 (N.S.).

Embora possa ser assumido que as datas antes de 1582 seguiam o calendário Juliano, eu prefiro esclarecer a matéria pela indicação de (J) oo (G) quando necessário.

O USO DE NÚMEROS DE DIAS JULIANOS

Os Astrônomos tem padronizado um modo convencional de significar datas, para simplificar os cálculos de longo alcance. Por este método, os dias são identificados por uma contagem ininterrupta que começa em 1º de janeiro de -4712 (J).

A data zero maia do Grande Ciclo é portanto referida a este número de dias Julianos como 584.283. Isto apenas singifica que 584.283 dias se passaram entre 1.1.-4712 (J) e 8.11.-3113 (G).

Um outro ponto importante é que -4712 é escrito como 4713 A.C. Em outras palavras, os astrônomos reconheceram o ano zero para propósitos de cálculos embora os historiadores não o tenham feito. Nunca houve um ano "zero". Portanto, -3113 é a mesma coisa que 3114 A.C.; e um dado ano negativo é sempre um a menos que o seu equivalente A.C..

Isto deve servir como uma introdução básica aos ciclos do Calendário Sagrado. Daqui iremos direto para or problemas do Calendário que nos deixa perplexos. Eu tenho me comprometido com a acessibilidade do que se segue, coletando isto entre a comunidade acadêmica. De muitas maneiras, sinto que há muitas contribuições valiosas aqui. Ainda que, no meu modo pessoal de pensar, os trabalhos mais valiosos estejam dentro das abordagens místicas ou visionárias, as quais receberão sua completa expressão no capítulo três. Mas primeiramente devo dizer que serei feliz em partilhar o presente estado dos meus estudos sobre o calendário.

A CORRELAÇÃO DOS CALENDÁRIOS

Por Bruce Scofield


Em "True Count" (The Ancient Mayan or GMT Correlation) por um Astrólogo Ocidental e Maia

PO Box 561 Amherst, MA 01004, 413/253-9450

A existência de uma contagem de 260-dias na Mesoamerica recua, no mínimo, a 2.500 anos. Esta contagem, ou calendário, como geralmente é chamado, é de fato um instrumento notável. Consiste em um arranjo de blocos de tempo (dias e grupos de dias) que ressoam com a vida no planeta. Os Maias chamam esta contagem de TZOLKIN, os Astecas de Tonalpouhalli. Em meus livros "Day-Signs" e "Signs of Time" refiro-me a isto como um calendário astrológico de 260-dias.* Ele não está relacionado as estações e portanto não requer correção periódica. Mas para que saibamos quando acontece um dia em particular, temos que Ter um método de relacioná-lo com a calendário sazonal.

Um modo de relacionar o calendário astrológico de 260 dias com o calendário civil, é ligar este a uma data juliana. Os historiadores e astrônomos tem seus dias enumerados a muitos milênios anteriores a Era Comum. Se sabemos a data juliana de um evento, e temos nosso calendário ligado a este sistema, então podemos movimentar as datas para frente e para trás entre os calendários. Aproximadamente todos os pesquisadores concordam que as inscrições Maias mostram que a data zero da Longa Contagem (a.k.a. the Mayan Calendar) começou na data Juliana de #584.283 que é 11 de agosto de 3114 B.C.E. Esta correção tem se tornado conhecida como a correlação Goodman-Martinez-Thompson (GMT). Estes três pesquisadores respeitados lidaram com este problema no século 20 atéchegarem a um consenso. Segundo esta correlação GMT, o dia 4 AHAU, ou 4 FLOR, ocorreu naquela data. Uma vez que temos esta correlação com um determinado dia Juliano, podemos facilmente trazer o calendário astrológico de 260 dias para os nossos dias.


A consistência das inscrições maias indicam que esta contagem de 260 dias não foi interrompida. Outros calendários sifreram alterações, mas a contagem de 260 dias, como a nossa semana de 7 dias, não sofreu alteração. Durante a invasão espanhola da Mesoamerica uns poucos escritores observaram datas específicas no calendário ocidental e nesta contagem nativa de 260-dias. Quando compararam com o GMT elas combinaram perfeitamente. Etnologistas estudando os Quiche Maya na Guatemala tem encontrado que esta contagem de 260 dias usada ainda hoje combina também perfeitamente com o GMT. Em outras palavras, os arqueologistas, arqueo-astrônomos, historiadores, e os atuais Quiche Maia todos concordam sobre esta correlação entre o calendário ocidental e o calendário astrológico de 260 dias, a correlação chamada de GMT.


Algumas outras correlações tem sido propostas. Nos livros de Linda Schele está uma correlação proposta por Floyd Loundsbury que difere da geralmente aceita GMT por 2 dias é usada. Muitos leitores no México usam correlações que variam amplamente do GMT. Jose Arguelles usa uma correlação que inicialmente era 65 dias diferente e agora é 54 ou 52 dias diferentes. Na opinião deste escritor, o GMT trabalha melho que outros para os propósitos astrológicos. Entretanto, uma diferença de 65 dias ou 52 dias deve também produzir alguns resultados relevantes porque estas configurações destas figuras são harmônicas de 260 (269 dividido por 4 = 65, 260 dividido por 5 = 52).


Em conclusão, as diferenças nas correlações do calendário podem ser comparadas as diferenças entre aqueles que advogam o zodíaco tropical e aqueles adeptos do zodíaco sideral. A ampla maioria dos astrólogos ocidentais localizam o início do zodíaco (o primeiro grau de Aries) no equinócio vernal. Uma pequena minoria de astrólogos ocidentais, que se auto denominam Sideralistas e principalmente se especializam em predições, Começam o zodíaco mais ou menos a 26 graus antes deste ponto. Eles levam em conta o que é chamado de precessão, a mudança vagarosa do equinócio vernal contra as estrelas. A maioria dos astrólogos hindus também usam uma ou outra versão do zodíaco Sideral. De fato, o governo da Índia tem uma AYANAMSA oficial, ou distância, entre o ponto vernal e o início do zodíaco. A astrologia hindu é amplamente conhecida pelos seus poderes de predição, não por sua análise psicológica. A questão real é o que trabalha melhor. Parece que a ampla maioria dos astrólogos que interpretam a influência do zodíaco visando a maneira psicológica trabalha com o zodíaco tropical. Também , a maioria das técnicas da astrologia não requer um zodíaco, qualquer tipo de grade de fundo será suficiente para a maior parte.Compreenda. Já que não há nenhum fundamento científico nos estudos da astrologia, cada um de nós tem que encontrar um tipo desta espécie de matéria ou deixar que alguma autoridade a estabeleça para nós.

*"Day-Signs: Native American Astrology From Ancient Mexico" e seu volume que o acompanha "Signs of Time: An Introduction to Mesoamer-ican Astrology" estão disponíveis em One Reed Publications, PO Box 561, Amherst MA 01004. Ambos os livros são impressos em papel comercial com dimensões de 5 1/2" x 8 1/2", 224 páginas, $11.95 cada.. Embora ambos contenham tabelas para encontrar datas na correlação GMT, as tabelas de "Day-Signs" são mais fáceis de usar. O envio custa $14.50 para 1 livro e $25 para os 2.

INTRODUÇÃO A COSMOLOGIA DREAMSPELL
POR Mark Comings

Dreamspell é a versão de José Argüelles do Clendário Maia. Ele tem uma contagem diferente da tradicionalmente usada pelos Maias – ele começa em um ponto diferente e despreza ano bissexto. Os significados e os nomes dos dias-signo são também interpretações de José.


Muitos cientista de Bay Area envolvidos com a nova física tem estudado a cosmologia Maia e tem descoberto que as teorias Maias correspondem as deles próprios. Alguns sábios no campo da teoria do caos tem reconhecido que os Maias sabiam de, e de fato viveram dentro, de um ponto de vista baseado na compreensdão racional, intuitiva e equilibrada de ordens não lineares. Nos últimos 15 anos, as ordens não lineares tem sido o foco da teoria do caos. Há agora um reconhecimento amplamente disseminado entre os cientistas ocidentais que estas ordens não lineares tem uma conexão fundamental com a realidade da natureza e com a espiritualidade.

CONCEITOS DO CALENDÁRIO


O uso do calendário Maia é dito que dissolve as estruturas rígidas lineares baseadas no medo nas mentes e almas daqueles que o usam. Ao dedicar a mente a cosmologia maia, se rompe o apelo do tempo linear sequencial e se abre para a pessoa os motenciais mais elevados e atemporais de suas mentes e de todo o sistema nervoso. O Calendário Maia é essencialmente diferente do nosso atual calendário Gregoriano. Dizem que o Calendário Gregoriano nos mantém em sintonia com a Terra e o Cosmos a nos manter direcionados em um conceito de tempo liderado pelo cinturão convergente de tipo linear como ''tempo é dinheiro''. O calendário maia , entretanto, nos mantém em sintonia como uma radiação do momento presente semnenhum intento de nos levar a qualquer outro lugar, senão o que estamos agora.


Para os Maias, o tempo não tinha uma realidade fundamental, mas pode ser mais conceituado como padrões de interferência holográfica que se ondula dentro dos vários circuitos nervosos do corpo. Este padrão de tempo é então projetado ou superimposto sobre a eternidade do momento novo, criando a ilusão aparente de tempo linear sequencial. Integrando apropriadamente os diferntes circuitos do sistema nervoso pode-se aprender a deixar de continuamente projetar a ilusão linear do tempo no momento corrente e despertar para a eternidade sempre presente que é aqui e agora.

O calendário Maia pode ser visto como um paradigma para o mapa das psiques individuais e coletivas em sus co-evolução. Representa o processo evolucionário que sincroniza os padrões de vida com a Terra e os ciclos naturais. Os Maias são chamados de adivinhadores da harmonia – eles veem a galáxia como um organismo vivente e a luz como seu tecido cenectivo. O calendário Maia representa o tempo como uma série de alguns 16 calendários interrelacionados (imagine Blocos). Os calendários mais importantes são o calendário de 260 dias e o calendário das treze luas de 365 dias.

  • calendário Maia pode ser usado como um sistema de adivinhação, mas é também um cosmologia completa. Era destinado a sincronizar os padrões de vida com os ciclos da Terra, os ciclos biológicos e os ciclos celestiais/galácticos. Seu uso para estimular um crescimento e uma revelação da consciência pessoal e potencial. Os Maias ensinam que nosso atual sistema de calendário – o sistema Gregoriano imposto pelo Papa Gregório XIII em 1592 – está fora de sincronia com nossos ritmos biológicos, campos planertários eletromagnéticos e muitos ciclos celestiais. Dizem que o uso de nosso atual sistema de calendário desencoraja a harmonia por ''jogar'' a humanidade fora de sincronia com a atmosfera vivente da Terra. A sicronização com este nosso calendário não natural tem, segundo os Maias, feito com que a humanidade declare guerra, venere o materialismo e polua o planeta. Nós nos tornamos inimigos de nossa biosfera da qual dependemos para nossa sobrevivência.

  • Os Maia acreditam que quando seus sistemas de calendário são usados, as pessoas se sincronizam com frequencias de tempo mais naturais e sua energia essencial corporal é harmonicamente sintonizada com campos planetários e galácticos maiores. Seguir o calendário Maia tem o efeito liberador da consciência. Sua influência libertadora nos dirige para uma ordem não linear de amor e abundância que facilita todas as tribos (raças) do planeta a trabalharem juntas e em harmonia.

OUTRAS CRENÇAS MAIAS


Os Maias veem Deus como uma imaginação divina criadora que ''imaginou'' este universo acontecendo. Despertar de sua própria imaginação criativa cósmica é despertar para a própria natureza divina imortal. Neste ponto a gente se torna cooperativo e co criativos coma imaginação universal criadora, que está presentemente imaginando, e portanto criando, esta realidade.


Os Maias acreditam que você pode mudar sua história passada se substituir esta memória no presente. Eles usam o ''trabalho do sonho'' ou estados alterados para reconstruir suas memórias, e desta forma mudar seu passado. Eles portanto são os moldadores e não vítimas do tempo. Nos revelamos a nossa realidade pelas decisões que tomamos. Os Maias acreditam que existem versões alternativas da realidade que correspondem aos caminhos de decisão que não tomamos e sob certas circunstâncias podemos nos conctar com estas realidades alternativas de forma a que elas nos beneficiem.

O SONHO DO PLANETA E A COSMOLOGIA DA ONDA

por John-Eric Omiland


Eu recentemente compareci a uma interessante experiência de fim de semana com um professor Tolteca moderno, o nagual Don Miguel Riuz e seu enteado, o nagual Trey Jenkins. O Caminho Tolteca não é outro senão o de uma outra cultura como Maias ou Astecas, etc. É mais que uma ''Escola de Mistério'' em seu conhecimento e práticas que podem Ter influenciado os sacerdotes, os ''mantenedores'' de tempo e os videntes destas culturas. Neste fim de semana, eles oferereceram uma metáfora muito interessante para a condição humana e o significado da vida. O propósito da vida, eles dizem, é evoluir. O estado desagradável de grande parte de nossa condição humana é basicamente controlado e cultivado pelo Sonho do Planeta. Este é o sonho coletivo dos humanos. Este sonho foi criado por, se alimenta e ganha substância, do caos emocional que resulta quando o povo reage uns aos outros ao medo baseado nas emoções muito mais do que ao Amor. Nota do Editor: "O sonho às vezes é referido como se fosse um Dragão. O filho do Dragão é um parasita que se coloca na mente de cada ser humano ao nascer que leva o humano a produzir o veneno emocional que o Dragão precisa para viver. Os guerreiros Toltecas estão em guerra contra o parasita e o Dragão."


Como humanos, criamos o Sonho, e este, pouco a pouco nos destrói. A medida que os Humanos evoluem e despertam, eles mudam o Sonho. Somos como órgãos de um grande organismo que é composto de vidas, personalidades e experiências de todo mundo que está vivo ou viveu no passado. Como células individuais em nosso próprio corpo, as pessoas morrem individualmente, são descartados e substituídos, ao mesmo tempo em que o Coletivo Humano Continua. Exatamente como feridas no corpo, nos tornamos infectados por um tipo de veneno enquanto nossas feridas emocionais ficam sem cicatrizar ou são reabertas. Nós queremos nos livrar deste veneno, às vezes o empurramos para mais alguém e nos sentimos mais aliviados. Se estamos isolados, às vezes nos apegamos a nossas feridas emocionais quando não as podemos projetar em outros.


A recuperação da saúde – nossa e de nosso planeta – é abrir esta ferida com o escalpelo da verdade, sugar este veneno e limpar a ferida com as ferramentas da reflexão e aceitação, e deixá-la então curar. Nós fazemos isto vivendo autenticamente e escolher a origem de amor.

A verdade o libertará. A verdade é o que permanece quando nós encaramos os nossos medos e aceitemos a realidade de uma pessoa ou situação, muito mais que proclamar a nossa correção e ultrage a respeito de uma injustiça percebida.

O propósito da Vida é evoluir. Nós evoluimos na Terra- temporal, e estamos muito perto de alcançar um contexto galáctico. José fala da cosmologia da onda de expulsão (projetar no Sonho) como uma inoculação destinada a sacudir de nós a amnésia coletiva culturalmente induzida documentada pela maioria da nossa história registrada.

Que novas escolhas serão feitas quando abrirmos completamente nossos corações e mentes e olhos para uma natureza maior da realidade?

O que há de tão importante sobre 13 e 20?

Há certas coisas fundamentais de nossa realidade. Temos dois braços, duas pernas, com cinco dedos cada. Há treze luas cheias ou novas e ciclos menstruais em um ano. 13 notas definem uma escala musical de notas oitavas cheias (por exemplo, de C a C.). Em nossas mãos e pés temos 20 dias. A nível molecular, temos 20 aminoácidos básicos em nós, que se unem em pares triplos nas cadeias de DNA, codificando os blocos constituídos de proteínas de nossa herança biológica. Há muitos outros exemplos de ciclos de 13 e 20 e suas relações com outros ciclos da biologia, ciência, natureza e música. Por anos, a freqüência base ressonante na qual a própria Terra ressoa em uma freqüência mensurável de 7.8 Hz. (7.8 é um fractal de 13: 13 x 0.6 = 7.8) Greg Braden fez investigações científicas que predizem que este nível crescerá entre até 13 por volta de 2013. Ele também sugere que a rotação da Terra ao redor de seu eixo está ficando mais vagarosa. Esta rotação é que mantém os campos magnéticos que rodeiam e impregnam nosso planeta. Ao se aproximar de 2013, a rotação poderá cair a zero. Quando isto acontece, ao mesmo tempo a frequência ressonante da Terra se aproxima de 13; isto é que é chamado de ''ponto zero'' ou Mudança das Idades. Braden sugere que aqueles que estão vivos e despertos neste ponto, semearão os bancos de memória biosférica do planeta Terra para as próximas gerações dos humanos!

13x 20 = 260 – uma taxa Venus/Terra/galáctico. Mais sobre isto depois. A seguir um calendário baseado em 13:20. Você aprenderá novamente como perceber e sintonizar os ritmos e ciclos das coisas. Com o tempo vem a consciência das vibrações mais finas e padrões de energia. Vivemos em um tempo no qual o que pensamos se manifesta mais rapidamente. Com a prática vem a habilidade de ''captar a energia'' de vibrações de frequências maiores, sem criar um turbilhão emocional. Como voc6e perceberia o tempo se estivesse baseado em um calendário de fluxos rítmicos naturais? Como pode uma pessoa desenergizar outra?

Quando você distrai uma pessoa o bastante até que ela não mais perceba nem tenha empatia com ritmos naturais – você pode fazer com esta pessoa se torne subserviente a uma outra pessoa. Você pode substituir por uma autoridade externa (em lugar da consciência dele e poderes de raciocínio)
que diga a ele o que fazer e o que desejar fazer. O calendário gregoriano tem 12 meses em um ano. O cinturão de estrelas do zodíaco em nosso céu, por onde o nosso sol nos parece viajar, tem 13 constelações (o 13º é Ophiuchus). Setembro, outubro, novembro e dezembro se referem ao sétimo, oitavo, nono e décimo. Porque então são eles o nono, décimo, décimo primeiro e o duodécimo meses? Porque alguns meses tem 31 dias, outros 30 e um mês tem 28? Porque, se poderíamos Ter 13 meses de de 28 dias exatos com um dia extra (o dia fora do tempo) como feriado planetário?

RETORNO AO 13:20 – O QUE ISTO SIGNIFICA?


O CICLO de 13, atenta descrever a evolução da criação acima do tempo – uma linha de tempo da evolução do processo criativo. Quando nos movemos no caminho descrito pela onda, no sentido contrário do ponteiro do relógio indo para o futuro e na direção normal do ponteiro do relógio indo para o passado. Dias especificos em uma onda estão relacionados a outros dias específicos, por meio de ligações pulsar. Estes relacionamentos fornecem uma estrutura com a qual praticar um tipo de ''viagem no tempo''"

Quando ciclamos através das cores primárias de vermelho, branco, azul e amarelo (associadas as quatro direções tão comuns a muitas culturas indígenas), a o posterior despertar de nossas habilidades intuitivas. Como estas cores ciclam, nós que são representados pelos 20 glifos ou tribos solares da cosmologia Maia/Dreamspell. Esta progressão os conta a história dos estágios de desenvolvimento do ser físico, seguida da evolução dos estados geradores de ser mais altos, e finalmente aos estágios de completar as consciências mental, cósmica e telepática. Há também uma correspondência com a biologia do homem primitivo. Até o homem moderno que conduz ao homem cósmico/galáctico. E um outro paralelo é o de nossa própria biologia, de pré embrião até o homem plenamente desenvolvido e avançado. Isto é verdade. Este sistema de calendário leva no mínimo um pouco de estudo. Os pictoglifos míticos do Dreamspell/Maia são símbolos arquetípicos, estimuladores da memória, destinados a evocar e a despertar em nós mensagens e significados inerentes aos arquétipos. Sem algum investimento de esforço e tempo, como podemos esperar possuir conhecimento?

Recomendo aprender com um grupo. Juntos, ou no mínimo conectados com poutros nos dias de cristal (12o dia da onda de 13-dias) para partilharem vivências e ensinamentos – isto é ideal. Comecem aprendendo as assinaturas galácticas de vocês e daqueles que vocês conhecem ou com quem trabalham (examinem os relacionamentos de parentesco, nascimento, conexões pulsar, familia terra ou clã...). Comece a perceber as qualidades, sutilezas e sincronicidades de cada dia e os anotem em seu caderno de jornada.

Despertar da Amnésia Culturalmente Induzida.

Em uma definição mais radical, este calendário é um agente catalítico, destinado a despertar em nós o conhecimento de ciclos e o caminho das coisas. Ele pode cintilar em nós a visão e a motivação para ascender ao proximo estágio mais elevado da evolução – um que é necessário para nos alçar a cultura galáctica que pode estar esperando por nós. (neste ponto avançado podemos finalmente ajudar outras espécies, talvez em outros planetas ou dimensões, que podem também estar evoluindo ao longo de nossos passos).

Greg Braden fala sobre um desligamento entre um terceiro nível e o quinto. O desligamento é entre o nosso coração biológico e os ritmos naturais da mãe Terra. O outro é entre nosso coração e a nossa mente e espírito. Com o nosso coração efetivamente isolado ''do que está acima'' e do que está abaixo, nossas escolhas são de pobre qualidade.


A Maneira indígena de tomar decisões que afetem outras é "como isto afetará sete gerações a partir de agora?". A cultura de hoje, materialista, orientada ao consumo, vê somente que ''tempo é dinheiro'' e como as decisões afetarão os próximos lucros. Quão longe poderá ir isto antes que a Terra se renda a esta condição cancerosa?


Há uma ampla evidência por toda parte que que sugere quer estamos em meio de um paradigma de inversão maior - um dos quais já está mudando as assunções básicas da física e da ciência. Há oficialmente '' vida em Marte''. Em um futuro peóximo a abertura de câmaras por detrás da esfinge muda as nossas idéias sobre a origem do homem (que pode até mesmo coonduzir a queda de certas nações fundamentalistas).


Esta mudança pode causar rompimentos em nossas instituições religiosas e sociais com os velhos conceitos lutando para sobreviver e os novos emergindo. Estes extremos inerentes de polaridade que caracterizam o tempo das mudanças de paradigma são inevitáveis, mas desafortunadamente deixam uma ampla sobrecamada de caos, turbilhão e confusão para nós trabalharmos e onde sobreviver.

Nenhum comentário:

Postar um comentário