sábado, 27 de dezembro de 2008

O CONTROLE GRAVITACIONAL

Parece que a única coisa que separa o possível do impossível é o fator tempo. Através dele, muitas coisas impossíveis passaram a ser possíveis, e as que hoje são impossíveis certamente serão possíveis no futuro. O próprio fenômeno UFO nos mostra como será o nosso futuro: controle da força gravitacional, teletransporte, viagens para outros sistemas estelares, invisibilidade, controle total da matéria (átomos) realizando transmutações, e muitos outros fatos ufológicos serão de domínio total dos nossos cientistas do amanhã.

Os erros do passado em nada têm alertado certos cientistas, que fazem questão de tapar o sol com a peneira. Houve uma época em que se disse que estavam caindo pedras do céu, e os cientistas explicaram que isso era impossível. Mais tarde descobriram-se os meteoros. No século passado, por volta de 1880, a idéia da luz elétrica era um absurdo para muitos cientistas, menos para Thomas Alva Edson. Quando as primeiras locomotivas estavam sendo construídas, os cientistas afirmavam clamorosamente que a "sufocação" seria o destino daqueles que atingissem a terrível velocidade de 50 km/h. No início do século passado (1900), os cientistas eram quase unânimes em declarar que o mais pesado que o ar era impossível de voar e que tentar construir aeroplanos seria dar provas de loucura. Na década de 1920, a idéia do vôo espacial também era uma loucura. Em 1957, quando era colocado em órbita terrestre o primeiro satélite artificial, um famoso cientista e inventor disse ao mundo que o homem jamais poria os pés na Lua, fato que os repórteres lhe cobraram em 1969. Enfim, teríamos milhares de exemplos para mostrar que a palavra "impossível" foi inventada pelos fracos, pelas pessoas que não têm capacidade de enxergar um palmo na frente do nariz.

Também não seria assim tão surpreendente se muitas coisas tidas como impossíveis se tornassem realidades graças a brilhantes cientistas que insistiram em suas idéias, tendo como exemplo o fenômeno ufológico. O próprio Einstein já falava em controle gravitacional na sua teoria da unificação dos campos. De onde surgiu essa possibilidade? Analisando casos de discos voadores? Infelizmente, esse gênio morreu antes de concluir sua teoria. Mas será que hoje já teríamos o controle gravitacional se Einstein a tivesse concluído? Sabemos que a NASA gasta fortunas em pesquisas, inclusive sobre o controle gravitacional. Os discos voadores nos mostram que esse sonho certamente será uma realidade – é só uma questão de tempo.

O mais importante é que a tecnologia é o resultado de novos sistemas e não o aperfeiçoamento de sistemas antigos. Hoje cruzamos o oceano Atlântico cem vezes mais rápido do que há duzentos anos. Não que os barcos andem cem vezes mais rápidos, mas sim porque hoje temos aviões a jato. Atualmente o vôo com aviões a jato é coisa corriqueira, mas era um sonho há duzentos anos, uma fantasia impossível de se pensar. Fernão de Magalhães levou dois anos para dar uma volta ao mundo, mas hoje um astronauta leva apenas noventa minutos. No seriado "Cosmos", do falecido Carl Sagan, falou-se do projeto sofisticado do jato de Guerra Bussard, que poderia viajar com uma velocidade próxima á da luz para aplicar uma dilatação relativística especial do tempo. É somente um projeto? Ainda é um sonho? Os norte-americanos já falam em utilizar o ônibus espacial para construir naves dessa natureza no espaço. Aí envolve o fator dólares. Com uma nave dessa, na velocidade de 99,99% da velocidade da luz, poderíamos percorrer 37 anos-luz em dois meses, ou seja, poderíamos atingir qualquer uma das trezentas estrelas contidas em um raio de trinta anos-luz. Enquanto para os passageiros passariam somente dois meses, para os habitantes da Terra passariam 37 anos.

TROCAR ACUSAÇÕES POR PESQUISAS

Os russos já conseguiram ficar muitos meses no espaço, o que faz parte do preparo de uma viagem tripulada ao planeta Marte. Loucura? Sonho? Ou uma realidade eminente? Parece que o homem veio do espaço e que o seu destino é retornar a ele. A todo instante os discos voadores nos mostram essas possibilidades, mas há cientistas que não acreditam e falam com uma ignorância arrogante. Há alguns anos, o físico César Lates deu uma entrevista à imprensa na qual afirmou que a vida é privilégio do planeta Terra em todo o Cosmos, e que a vida extraterrestre é um verdadeiro absurdo. Hoje a grande maioria dos astrônomos e físicos acreditam na vida extraterrestre, porém não crêem que esses seres nos estejam visitando por meio de discos voadores. Esses cientistas dizem que uma nave do tipo Voyage I, viajando a uma velocidade de 50.000 km/h, para alcançar a estrela mais próxima do nosso sistema solar, a Alfa do Centauro, distante 4,3 anos luz, levaria aproximadamente 100.000 anos. Seriam gerações e gerações dentro de uma nave espacial. Isso é válido para a nossa atual tecnologia, que tem apenas trinta anos na área das viagens espaciais. Ora, como estará a tecnologia de viagens espaciais de uma população de seres extraterrestres que tenham um milhão de anos à nossa frente? Viajando a 50.000 km/h?

Na ufologia mundial há milhares de casos, riquíssimos em detalhes, envolvendo pessoas perfeitamente normais, mas alguns cientistas preferem simplesmente afirmar que essas pessoas são "loucas", no lugar de pesquisarem a história que elas contam. Esses cientistas deviam unir-se e provar cientificamente que os discos voadores não existem. Esses cientistas têm viseiras tão fechadas que, se alguém entregar um disco voador a eles, é mais do que provável que ainda assim eles não acreditarão. Quando analisamos os seus depoimentos, principalmente em relação ao evento de 19/05/86, verificamos que são absolutamente infundados e totalmente desencontrados; nenhum deles parou para analisar os depoimentos das autoridades da Aeronáutica. Eles só conseguiram provar duas coisas. Primeiro: que não conseguem entender-se entre si. Segundo: na sua tentativa de provar que não era fenômeno extraterrestre, que não conhecem os fenômenos terrestres. E é lamentável que eles tenham dado tantas explicações, algumas totalmente conflitantes entre si. Acreditamos que eles devem ser bons profissionais, que realizam seus trabalhos como competência, mas tudo indica que nunca pesquisaram um único caso de disco voador.

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